Biblioteca Almeida Garrett, 2007. 07. 31
Ao meu amigo JOSÉ da COVA lá dos MOINHOS.
POESIA PARA UM AMIGO
Conhecemo-nos há tantos anos ó velho amigo!
Tantos que já te nasceram três filhos, vê lá...
E o tempo passou e não estive tanto contigo
Como gostaria ... mas amigo como tu não há.
É a ti ó Zé da Cova... a quem aqui me refiro
Tu que emigraste como os outros igualmente
E é aqui nestes versos, meu velho, que te insiro
Como o homem e amigo que trago na mente.
No Inverno eras tu que lá ias matar o animal...
Ia a malta toda mas tu é que tinhas o punhal....
Que cravavas no peito do bicho até ao coração.
E como tudo para o porco acabava rapidamente
Depois de uns grunhidos caía suavemente
Enquanto tu davas por cumprida a missão...
João Brito Sousa
terça-feira, 31 de julho de 2007
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