terça-feira, 4 de setembro de 2007

SONETO

PORTO, 2007.09.04


ÀS COSTAS DO MARRECO.



De um camarada marreco (perdoa-me amigo!...)
Que é inteligente e conhece muito bem a vida.
(Peço perdão sincero se aqui invoco o teu castigo)
Vou contar uma história honrada com ele ocorrida.

Uma tarde... um da terra perguntou-lhe a brincar....
Ó camarada ...levas-me às costas ... até à cidade?
Às costas não te levo porque assim não poderia andar
Mas levava-te de arreata com todo o à vontade...

E concluí que a resposta do que como burro foi tido
Alterou as regras do jogo deixando o adversário batido
Que ficou no seu canto arrasado e de semblante seco...

Por isso, eu considero que a rapidez no raciocínio
È uma boa arma para se atacar logo de início
Deixando o adversário como o inimigo do marreco.



João Brito Sousa

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