PORTO, 2008.03.05
AS COISAS DO SER (II)
Sou aquilo que tiver de ser, mas sempre eu!
Não há volta a dar; sei bem o que sei fazer
Do amor sei pouco e e o pouco já esqueceu
Mas recordo carinhos e ternura com prazer
Que de tudo era o melhor e do melhor sabor
Quando rolava ao sabor da vontade e de tudo
Convencia-me que aquilo era mesmo amor
E tudo foi esquecido como se fosse entrudo
Estou pronto e aqui nada faço tenho de ir
Em direcção ao estado de espírito do fluir
E retomar a alma mudando de parecer...
Porque as manhãs continuarão a surgir
E o meu amor por ti já tomou a estrada do ir
E só com amor se percebem as coisas do ser.
João brito Sousa
quarta-feira, 5 de março de 2008
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