sábado, 1 de março de 2008

ÀS COSTAS DO MARRECO

POEMA PONTENSE


De um camarada marreco (perdoa-me amigo!...)
Que é inteligente e conhece muito bem a vida.
(Peço perdão sincero se aqui invoco o teu castigo)
Quero contar aquela história com ele ocorrida.

Uma tarde... um da terra perguntou-lhe a brincar....
Ó camarada ...levas-me às costas ... até à cidade?
Às costas não te levo porque assim não poderia andar
Mas levava-te por arreata com todo o à vontade...

A resposta do que considerado como burro foi tido
Alterou as regras do jogo deixando o adversário batido
Que ficou no seu canto arrasado e de semblante seco...

Por isso, eu considero que a rapidez no raciocínio
È uma boa arma para se atacar logo de início
E desarmar o adversário como o inimigo do marreco.

Com um abraço do
João Brito Sousa.

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