sábado, 22 de março de 2008

RECEBIDO DO LUIS CUNHA

SONETO

Caríssimo João, aqui te envio
Num versejar mui tosco e obsoleto
A gratidão imensa que confio
Aos catorze versos deste soneto
Tu tens a arte, a graça e o talento
De recordar vivências já passadas
E as gentes que quiseram mais isento
O mundo nosso e desses camaradas
Fiquei feliz de ouvir a tua voz
Mas há um mal atroz que me atormenta
E a ti também, pois rói dentro de nós
Esqueçamos por agora a negra sina
E enquanto brilha a luz que nos sustenta
Viva a cultura que nos ilumina
L.C.
29.11.2007

Nenhum comentário: