UM AMIGO DE BORDEIRA
Tenho alguns bons amigos ...um é especial
Rapaz simpático do meu tempo de estudante
E montanheiro como eu mas isso não faz mal
O que importa referir é que hoje é Almirante ...
Traquina que jogava com o Bico ... à tabuinha
Nos corredores da Escola como toda a gente
Uma vez eu entrei no campo ... de manhãzinha
O amigo de Bordeira deu-me uma ripada valente
Lembras-te António... desta cena de porrada
Onde tu deste-me com razão e mais nada
Naquele momento não houve outra maneira ..
De evitar travar o jogo por invasão do terreno ...
Alguém me deu uma chapada com todo o veneno
E foi, sem tirar nem pôr o meu amigo de Bordeira
João Brito Sousa
quinta-feira, 24 de julho de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
ERRAR É O QUE HÁ DE MAIS CERTO
PORTO, 2008.05.25
ERRAR É O QUE HÁ DE MAIS CERTO
Todos os dias de manhã leio pelo menos uma das tuas cartas
Daquelas que escreveste ao ROSA
Manuel
Lembras-te?
Naquela tua prosa que é poesia
Ou é poesia em prosa...
E que me deixa siderado... ou pregado
À tua obra
Que tem motivações de sobra
Para eu perceber que ser poeta é uma condição que está um pouco acima de mim
Mas eu não desisto
Porque eu digo e repito que já tenho visto
Alguns bem piores do que eu
A poesia será sempre a minha companhia
Inseparável
É ela que me ajuda a viver
E me trás a melodia
Da vida
É a poesia que me ensina.. diariamente
Que todos nós somos gente
Manuel
Como eu sinto que tu tratas isso tão bem
a tua poesia
E... Manuel, tanto que eu queria
Voar como um milhafre
E descer a pique .... como eles fazem tão bem
E sentir ao cortar o vento
A harmonia do momento
É que toda a gente pode ter tudo
Mas se não tiver poesia
É como se não tivessem nada.
É por isso que eu retiro das cartas poéticas entre ti e o Rosa
A expressão calorosa
De dois homens que estiveram no mesmo lado da barricada
E que calcorrearam a mesma estrada
E ainda não chegaram ao fim..
Porque a luta é desigual
E é por isso que o mundo esta mal.
Na África do Sul agora
Andam a perguntar de porta em porta
as nacionalidades de cada um
E quem não for da terra
Terá de se ir embora...
Porra para isto.. é o que me apetece dizer...
A quem estiver por perto
E não haverá dúvidas
Que errar é o que há d e mas certo
João brito Sousa
ERRAR É O QUE HÁ DE MAIS CERTO
Todos os dias de manhã leio pelo menos uma das tuas cartas
Daquelas que escreveste ao ROSA
Manuel
Lembras-te?
Naquela tua prosa que é poesia
Ou é poesia em prosa...
E que me deixa siderado... ou pregado
À tua obra
Que tem motivações de sobra
Para eu perceber que ser poeta é uma condição que está um pouco acima de mim
Mas eu não desisto
Porque eu digo e repito que já tenho visto
Alguns bem piores do que eu
A poesia será sempre a minha companhia
Inseparável
É ela que me ajuda a viver
E me trás a melodia
Da vida
É a poesia que me ensina.. diariamente
Que todos nós somos gente
Manuel
Como eu sinto que tu tratas isso tão bem
a tua poesia
E... Manuel, tanto que eu queria
Voar como um milhafre
E descer a pique .... como eles fazem tão bem
E sentir ao cortar o vento
A harmonia do momento
É que toda a gente pode ter tudo
Mas se não tiver poesia
É como se não tivessem nada.
É por isso que eu retiro das cartas poéticas entre ti e o Rosa
A expressão calorosa
De dois homens que estiveram no mesmo lado da barricada
E que calcorrearam a mesma estrada
E ainda não chegaram ao fim..
Porque a luta é desigual
E é por isso que o mundo esta mal.
Na África do Sul agora
Andam a perguntar de porta em porta
as nacionalidades de cada um
E quem não for da terra
Terá de se ir embora...
Porra para isto.. é o que me apetece dizer...
A quem estiver por perto
E não haverá dúvidas
Que errar é o que há d e mas certo
João brito Sousa
AO MANUEL
Porto, 2008.05.26
AO MANUEL INOCÊNCIO COSTA
Há quanto tempo não te via Manuel!..
Sabia que estavas por aí.. advogando, não é?....
Mas eu lembro-me bem de ti
Nos tempos em que eras furriel
E ias lá a casa .. à Ventura Coelho
Lembras-te disso meu velho!...
Foi uma bonita iniciativa... essa que tomaste
De vir aqui ao blogue falar assim
Dum amigo nosso.. amigo a quem dedicaste
Um poema de amigo.... ao amigo Franklin
Infelizmente....
Apenas poderemos lamentar
a partida ...
E de seguida
Aqui para a gente
Poderemos chorar
Ou deixar cair
Uma lágrima fria .. com sentimento
Em qualquer momento
E ..Manuel
Agora, não é o momento adequado
Mas quando tiveres tempo
Fala aí do teu passado
Do curso de Direito, do BNU
E de Coimbra do choupal...
Faço-te este desafio, Manuel
Que tal?
João Brito Sousa
AO MANUEL INOCÊNCIO COSTA
Há quanto tempo não te via Manuel!..
Sabia que estavas por aí.. advogando, não é?....
Mas eu lembro-me bem de ti
Nos tempos em que eras furriel
E ias lá a casa .. à Ventura Coelho
Lembras-te disso meu velho!...
Foi uma bonita iniciativa... essa que tomaste
De vir aqui ao blogue falar assim
Dum amigo nosso.. amigo a quem dedicaste
Um poema de amigo.... ao amigo Franklin
Infelizmente....
Apenas poderemos lamentar
a partida ...
E de seguida
Aqui para a gente
Poderemos chorar
Ou deixar cair
Uma lágrima fria .. com sentimento
Em qualquer momento
E ..Manuel
Agora, não é o momento adequado
Mas quando tiveres tempo
Fala aí do teu passado
Do curso de Direito, do BNU
E de Coimbra do choupal...
Faço-te este desafio, Manuel
Que tal?
João Brito Sousa
ÀS TARDES
PORTO, 2008.05.28
POEMA
ÀS TARDES
Dou os meus passeios por aí e vejo
Os bandos de pardais que voltam
Vêem das herdades ... onde os grãos secam
E é nesse momento que dou comigo a pensar
e formulo um desejo...
Como eu gostava de voar
Para ir com eles procurar
Comida, grãos e insectos.
Nessa altura não tinha patrões para aturar.
Gostava de ser pardal como eles
Para num voo ritmado desafiar o horizonte
Ir e não voltar..
Não interessa para onde...
Ir.. e se algum GNR no caminho me perguntasse para onde ia
Dir-lhe-ia
Não tenho passaporte meu amigo
Mas vou
Mas quero ir
E quero perceber esse mundo onde estou
Este mundo para onde me trouxeram
E onde me abandonaram
Depois de me terem dito que o meu lugar era aqui.
Não foi também isso que lhe disseram a si?..
Camarada....
Porque é que o mundo é uma mentira pegada
Ó amigo...
Porque é que a humanidade já não vale nada
Meu velho companheiro de jornada
Homem que como eu sofreste
Que eu bem vejo a tua fachada
E o homem sofre, ó meu velho ó meu amigo
Porque é que não nos revoltamos e dizemos
Nós não queremos isto; Não queremos este modelo
E o que tínhamos dantes também não... esse nem vê-lo
O que nós queremos não é um modelo mais
O que nós queremos é que nos considerem todos iguais
No posto de trabalho
Nas obrigações e nos direitos
Não queremos nem mais nem menos
Queremos ser considerados obreiros de verdade
E é isso que o governo não tem
IDONEIDADE.
JOÃO BRITO SOUSA
POEMA
ÀS TARDES
Dou os meus passeios por aí e vejo
Os bandos de pardais que voltam
Vêem das herdades ... onde os grãos secam
E é nesse momento que dou comigo a pensar
e formulo um desejo...
Como eu gostava de voar
Para ir com eles procurar
Comida, grãos e insectos.
Nessa altura não tinha patrões para aturar.
Gostava de ser pardal como eles
Para num voo ritmado desafiar o horizonte
Ir e não voltar..
Não interessa para onde...
Ir.. e se algum GNR no caminho me perguntasse para onde ia
Dir-lhe-ia
Não tenho passaporte meu amigo
Mas vou
Mas quero ir
E quero perceber esse mundo onde estou
Este mundo para onde me trouxeram
E onde me abandonaram
Depois de me terem dito que o meu lugar era aqui.
Não foi também isso que lhe disseram a si?..
Camarada....
Porque é que o mundo é uma mentira pegada
Ó amigo...
Porque é que a humanidade já não vale nada
Meu velho companheiro de jornada
Homem que como eu sofreste
Que eu bem vejo a tua fachada
E o homem sofre, ó meu velho ó meu amigo
Porque é que não nos revoltamos e dizemos
Nós não queremos isto; Não queremos este modelo
E o que tínhamos dantes também não... esse nem vê-lo
O que nós queremos não é um modelo mais
O que nós queremos é que nos considerem todos iguais
No posto de trabalho
Nas obrigações e nos direitos
Não queremos nem mais nem menos
Queremos ser considerados obreiros de verdade
E é isso que o governo não tem
IDONEIDADE.
JOÃO BRITO SOUSA
PARABENS
PARABÉNS MEU AMIGO
AO AVÓ
ROGER, tu que tens tudo o que mereces
Tens agora a tal netinha linda, meu velho...
Parabéns aos pais e queria não esquecesses
De dar por mim um beijinho à neta Coelho.
Eurídice de nome próprio quero que saibam
Chama-se assim a neta da Isabel e do Roger
Por isso, quero-os felizes e que ambos sintam
A felicidade de ser avós dessa grande mulher..
E eu ... que também já sou avô como vocês...
Desejo para ti, esposa e neta... para os três
Que a vida seja cheia de felicidade e de amor
E vocês .. avós. não se esqueçam de voltar
A ser gaiatos outra vez e os netos deseducar
Porque com os pais é que a educação é a rigor.
João BRITO SOUSA
AO AVÓ
ROGER, tu que tens tudo o que mereces
Tens agora a tal netinha linda, meu velho...
Parabéns aos pais e queria não esquecesses
De dar por mim um beijinho à neta Coelho.
Eurídice de nome próprio quero que saibam
Chama-se assim a neta da Isabel e do Roger
Por isso, quero-os felizes e que ambos sintam
A felicidade de ser avós dessa grande mulher..
E eu ... que também já sou avô como vocês...
Desejo para ti, esposa e neta... para os três
Que a vida seja cheia de felicidade e de amor
E vocês .. avós. não se esqueçam de voltar
A ser gaiatos outra vez e os netos deseducar
Porque com os pais é que a educação é a rigor.
João BRITO SOUSA
sexta-feira, 23 de maio de 2008
O LANÇAMENTO
PORTO, 2008.05.23
O LANÇAMENTO
Manuel...
estive hoje preocupado com o romance que estou a preparar
Para a Editora,
.e não falámos .. nem às onze nem às quatro da tarde..
como de costume
era um hábito bom.. esse ...que íamos criando
eu ligava-te e tu aparecias gritando...
João, bom dia João... como estás meu camarada?
Ó meu poeta da madrugada
Que me enches alma com essa rima
Fabulosa
Exigente, critica, excelente e criteriosa
Ó meu poeta da manhã
Que és capaz de acompanhar com os obreiros
Dias inteiros
Procurando aprender com esses homens
de calos na mão
Tu... ó meu poeta
Que me disseste uma vez que todo o homem
se deve sentir como um irmão.
Coisa imperdoável esta de não termos tempo
para um amigo
Mas ontem não te pude falar como te falo neste momento
Porque na véspera à noite tinha sido o lançamento
Do meu livro de cartas trocadas com o Rosa
E queres saber ó companheiro
Queres saber com as coisas se passaram
Olha pois foi assim : o auditório estava cheio
E que estava lá viu
Que todo o auditório de pé me aplaudiu...
Então, ó amigo ó camarada, ó companheiro.
Se foi isso que aconteceu fico feliz .. muito feliz
Porque vejo nesses aplausos um gesto verdadeiro
Um gesto de respeito, consideração e solidariedade
E para o quadro ficar completo
Manuel.. aceita os meus parabéns e toda
a minha amizade.
joão brito Sousa
O LANÇAMENTO
Manuel...
estive hoje preocupado com o romance que estou a preparar
Para a Editora,
.e não falámos .. nem às onze nem às quatro da tarde..
como de costume
era um hábito bom.. esse ...que íamos criando
eu ligava-te e tu aparecias gritando...
João, bom dia João... como estás meu camarada?
Ó meu poeta da madrugada
Que me enches alma com essa rima
Fabulosa
Exigente, critica, excelente e criteriosa
Ó meu poeta da manhã
Que és capaz de acompanhar com os obreiros
Dias inteiros
Procurando aprender com esses homens
de calos na mão
Tu... ó meu poeta
Que me disseste uma vez que todo o homem
se deve sentir como um irmão.
Coisa imperdoável esta de não termos tempo
para um amigo
Mas ontem não te pude falar como te falo neste momento
Porque na véspera à noite tinha sido o lançamento
Do meu livro de cartas trocadas com o Rosa
E queres saber ó companheiro
Queres saber com as coisas se passaram
Olha pois foi assim : o auditório estava cheio
E que estava lá viu
Que todo o auditório de pé me aplaudiu...
Então, ó amigo ó camarada, ó companheiro.
Se foi isso que aconteceu fico feliz .. muito feliz
Porque vejo nesses aplausos um gesto verdadeiro
Um gesto de respeito, consideração e solidariedade
E para o quadro ficar completo
Manuel.. aceita os meus parabéns e toda
a minha amizade.
joão brito Sousa
quarta-feira, 21 de maio de 2008
VAI HAVER BRAÇOS
VAI HAVER BRAÇOS.
(Para o Diogo Tarreta, que me perguntou, então ...temos braços .. ou não?...)
Como eu te admiro ó camarada...
A tua preocupação comigo.. o teu gesto
Dá-me conforto, sabias....
Era bom que fosse assim todos os dias
Podias não dizer nada
Que eu não te tirava o valor
Ó velho amigo ....
E vai haver braços
Haja ou não haja cansaços
Vais ver ....
Abraços ... tem de ser.
JOÃO BRITO SOUSA
(Para o Diogo Tarreta, que me perguntou, então ...temos braços .. ou não?...)
Como eu te admiro ó camarada...
A tua preocupação comigo.. o teu gesto
Dá-me conforto, sabias....
Era bom que fosse assim todos os dias
Podias não dizer nada
Que eu não te tirava o valor
Ó velho amigo ....
E vai haver braços
Haja ou não haja cansaços
Vais ver ....
Abraços ... tem de ser.
JOÃO BRITO SOUSA
HOJE à NOITE
POEMA
Espero que seja um dia grande para ti... Manuel, como já foram tantos
Porque tu mereces ser conhecido homem ... como poeta e ... combatente
A vida para ti, tanto quanto sei, não foi de lamentos e prantos
Mas de acção... e de raiva
Por não teres conseguido justiça para a tua gente..
os que sofreram
Eu sei isto através da leitura do nosso jornal “O OLHANENSE”
Que na página dez do nº 952, 4ª coluna, escreve lá...
Que, em 1951, residindo tu, Manuel, em Vila Rela de Santo António
Só não sei em que mês
Foste preso em Olhão.. outra vez.. era a terceira Manuel... a terceira vez
Manuel Rodrigues Madeira
Vieste ver à cidade os teus familiares
E levaram-te
Talvez fosse para mudar de ares
Como foram o Joaquim Silvestre, o Vitoriano Rosa, o filho do Manuel dos Tabacos
Que foi o Raul Veríssimo
Que, para, como vocês, não ser feito em cacos
Fugiu
Quando a polícia foi a sua casa, bateu à porta e disse.. é o Epifânio
Ora o Raul sabia que o Epifânio estava preso
E,
Por uma escada interior
Fugiu em sentido oposto à polícia
E refugiou-se no Chalé do republicano do Luís Saias
E tu Manuel Madeira
Ainda foste preso mais uma vez.. a quarta.. a quarta vez
E agora em rigorosa incomunicabilidade e barbaramente agredido
Por isso eu te saúdo ó Manuel... quero que seja mais conhecido
O teu papel de democrata .... e de lutador
Homem que sempre estiveste contra as desigualdades sociais
E isto é que é a verdade sim senhor..
Mas hoje Manuel vais estar presente no lançamento
Das tuas cartas trocadas com o Ramos Rosa
Onde, na primeira carta que o António te escreve ele te diz
Ou pergunta, o que é uma casa, o que é a minha casa?
Manuel... e a tua casa Manuel onde é?
Para mim Manuel... a tua casa são as casas todas
Deste País
E .. Manuel... não me leves a mal
Mas o teu País
Manuel
É Portugal!.
João Brito Sousa
Espero que seja um dia grande para ti... Manuel, como já foram tantos
Porque tu mereces ser conhecido homem ... como poeta e ... combatente
A vida para ti, tanto quanto sei, não foi de lamentos e prantos
Mas de acção... e de raiva
Por não teres conseguido justiça para a tua gente..
os que sofreram
Eu sei isto através da leitura do nosso jornal “O OLHANENSE”
Que na página dez do nº 952, 4ª coluna, escreve lá...
Que, em 1951, residindo tu, Manuel, em Vila Rela de Santo António
Só não sei em que mês
Foste preso em Olhão.. outra vez.. era a terceira Manuel... a terceira vez
Manuel Rodrigues Madeira
Vieste ver à cidade os teus familiares
E levaram-te
Talvez fosse para mudar de ares
Como foram o Joaquim Silvestre, o Vitoriano Rosa, o filho do Manuel dos Tabacos
Que foi o Raul Veríssimo
Que, para, como vocês, não ser feito em cacos
Fugiu
Quando a polícia foi a sua casa, bateu à porta e disse.. é o Epifânio
Ora o Raul sabia que o Epifânio estava preso
E,
Por uma escada interior
Fugiu em sentido oposto à polícia
E refugiou-se no Chalé do republicano do Luís Saias
E tu Manuel Madeira
Ainda foste preso mais uma vez.. a quarta.. a quarta vez
E agora em rigorosa incomunicabilidade e barbaramente agredido
Por isso eu te saúdo ó Manuel... quero que seja mais conhecido
O teu papel de democrata .... e de lutador
Homem que sempre estiveste contra as desigualdades sociais
E isto é que é a verdade sim senhor..
Mas hoje Manuel vais estar presente no lançamento
Das tuas cartas trocadas com o Ramos Rosa
Onde, na primeira carta que o António te escreve ele te diz
Ou pergunta, o que é uma casa, o que é a minha casa?
Manuel... e a tua casa Manuel onde é?
Para mim Manuel... a tua casa são as casas todas
Deste País
E .. Manuel... não me leves a mal
Mas o teu País
Manuel
É Portugal!.
João Brito Sousa
segunda-feira, 19 de maio de 2008
O SÍTIO DO FARROBO
PORTO, 2008.05.19
POEMA
AO Dr. HONORATO DE SOUSA NUNES. do FARROBO
O Dr. Honorato Nunes não é de S, Brás de Alportel ..
é homem do FARROBO
Nunca lhe chamem de Sambrazense
mas sim de Farrobense
terra de casas caiadas... quem seria a caiadeira..
quem seria a caiadeira!...
Dr. fale.- me dessa gente que o senhor conheceu
E que andou com o senhor no LICEU
Fale-me de si .. onde é que estudou?
Fale-me da matança do porco em FARROBO
Do punhal do matador, dos copos de aguardente
que os homens bebiam antes da operação...
Fale-me da apanha dos figos, da seca nas soteias e das torrras no forno
Fale-me da malta das Fontainhas
Da Fonte da Mesquita, Fonte da Murta e Fonte do Mouro
O código postal de FARROBO é o 8150-032 S.Brás de Alportel
Para quem quiser escrever ..
Não tem nada que saber
Meu Caro Dr. diga coisas de lá...
Rebanhos, havia?... quem era o pastor que conduzia o gado?
E a funda? Como era aquilo... ovelha tresmalhada
Levava logo uma pedrada..
Éh oveeeeeeeeeeeeelha....
A Escola primária, a professora e a régua, havia disso? ...
Os companheiros, o velho parceiro de carteira
E o senhor quando era puto... fez alguma asneira?..
Diga o que foi e de que maneira
E a senhora sua Mãe. bateu-lhe alguma vez....
O que é que o senhor fez?
João BRITO SOUSA
POEMA
AO Dr. HONORATO DE SOUSA NUNES. do FARROBO
O Dr. Honorato Nunes não é de S, Brás de Alportel ..
é homem do FARROBO
Nunca lhe chamem de Sambrazense
mas sim de Farrobense
terra de casas caiadas... quem seria a caiadeira..
quem seria a caiadeira!...
Dr. fale.- me dessa gente que o senhor conheceu
E que andou com o senhor no LICEU
Fale-me de si .. onde é que estudou?
Fale-me da matança do porco em FARROBO
Do punhal do matador, dos copos de aguardente
que os homens bebiam antes da operação...
Fale-me da apanha dos figos, da seca nas soteias e das torrras no forno
Fale-me da malta das Fontainhas
Da Fonte da Mesquita, Fonte da Murta e Fonte do Mouro
O código postal de FARROBO é o 8150-032 S.Brás de Alportel
Para quem quiser escrever ..
Não tem nada que saber
Meu Caro Dr. diga coisas de lá...
Rebanhos, havia?... quem era o pastor que conduzia o gado?
E a funda? Como era aquilo... ovelha tresmalhada
Levava logo uma pedrada..
Éh oveeeeeeeeeeeeelha....
A Escola primária, a professora e a régua, havia disso? ...
Os companheiros, o velho parceiro de carteira
E o senhor quando era puto... fez alguma asneira?..
Diga o que foi e de que maneira
E a senhora sua Mãe. bateu-lhe alguma vez....
O que é que o senhor fez?
João BRITO SOUSA
sábado, 17 de maio de 2008
SÓ AGORA
PORTO, 2008.05.17
PARA O POETA MANUEL MADEIRA
SÓ AGORA
Caro Manuel!...
Só agora
é que eu percebi o porquê do sorriso tímido que está na capa do teu livro
Manuel
Só agora eu reconheço a causa da tua luta
Porque li os textos que me enviaste
E neles.. Manuel... vejo muita coisa em disputa
Mas Manuel, aqui para nós
Tu aceitaste discutir a poesia na óptica da banalização da palavra
Mas da palavra poesia.. será isso que queres dizer?...ou discutir?
Mas a poesia não pode ser banal MANUEL
A poesia é Liberdade
É felicidade. É o coração dum homem sem idade
apaixonado e feliz
que diz
Vamos partir....
Manuel... só os que têm um coração grande é que percebem rapidamente
Que a poesia é gente
A poesia nunca poderá ser tida como uma coisa menor
Mas parece-me que estou errado.... a minha mulher que me ouvia recitar o poema
Entrou agora
E disse-me
Tem calma homem... tu perdes a cabeça e vais por aí fora
E levas tudo à frente
E esqueces-te que os outros têm o direito a ter uma opinião diferente
Mas repara homem.. tu ainda não viste
Que .. se o problema existe
Não é na arte mas sim na palavra
A poesia será sempre ... para quem goste dela... a luz que alumia
Os nossos corações
E que em todas as situações
Está presente
Até mesmo nas nossas frustrações
E a poesia que nos salva
Do mal
Porque a poesia é estar bem
Com todos e principalmente
Com a mulher que se ama
TAMBÉM.
João Brito Sousa
PARA O POETA MANUEL MADEIRA
SÓ AGORA
Caro Manuel!...
Só agora
é que eu percebi o porquê do sorriso tímido que está na capa do teu livro
Manuel
Só agora eu reconheço a causa da tua luta
Porque li os textos que me enviaste
E neles.. Manuel... vejo muita coisa em disputa
Mas Manuel, aqui para nós
Tu aceitaste discutir a poesia na óptica da banalização da palavra
Mas da palavra poesia.. será isso que queres dizer?...ou discutir?
Mas a poesia não pode ser banal MANUEL
A poesia é Liberdade
É felicidade. É o coração dum homem sem idade
apaixonado e feliz
que diz
Vamos partir....
Manuel... só os que têm um coração grande é que percebem rapidamente
Que a poesia é gente
A poesia nunca poderá ser tida como uma coisa menor
Mas parece-me que estou errado.... a minha mulher que me ouvia recitar o poema
Entrou agora
E disse-me
Tem calma homem... tu perdes a cabeça e vais por aí fora
E levas tudo à frente
E esqueces-te que os outros têm o direito a ter uma opinião diferente
Mas repara homem.. tu ainda não viste
Que .. se o problema existe
Não é na arte mas sim na palavra
A poesia será sempre ... para quem goste dela... a luz que alumia
Os nossos corações
E que em todas as situações
Está presente
Até mesmo nas nossas frustrações
E a poesia que nos salva
Do mal
Porque a poesia é estar bem
Com todos e principalmente
Com a mulher que se ama
TAMBÉM.
João Brito Sousa
sexta-feira, 16 de maio de 2008
NÃO DEVES IR
POEMA, AO POETA MANUEL MADEIRA
NÃO DEVES IR
MANUEL, lembro-me bem Manuel, foste tu...
com a tua força de soldado
Que me disseste, vai em frente homem dum raio...
Parece que estás travado...
Porra...desenvolve-me esse talento
Abre os horizontes ao vento
E não tenhas medo das tempestades
Apesar de ser bom não esquecer que elas virão um dia
Mas pela mesma via
Elas se vão
Tenta...
homem dum ladrão
Se não tentares não sabes nunca o que és nem o que vales...
Isso é imperdoável e tens de saber
Aparece
E aparecer é para ganhar ou perder
E lembra-te sempre de ti, dos teus e de todos os que estão à tua volta
Lembra-te da Primavera com as suas maravilhosas flores
Lembra-te da lha de S. Miguel nos AÇORES
Lembra-te do bom da vida...
Dum copo de tinto e de quando eras jovem
E que tinhas apenas a força que a juventude tem
E mais nada
E hoje, que és parte integrante duma família honrada
Vai à luta camarada
E canta uma canção de amor
Porque só assim consegues minimizar a dor
Porque há uma coisa que eu ainda não te disse mas vou-te dizer.
A vida amigo, é para se viver... sim
Mas sempre pelo lado bom
Porque sabes, a vida também tem um lado ruim
E por aí não
Também há quem vá
Pela via da vigarice e da corrupção..
Mas por aí.. não é boa a sensação
Que vais sentir
E por isso por aí não deves ir.
João Brito Sousa
NÃO DEVES IR
MANUEL, lembro-me bem Manuel, foste tu...
com a tua força de soldado
Que me disseste, vai em frente homem dum raio...
Parece que estás travado...
Porra...desenvolve-me esse talento
Abre os horizontes ao vento
E não tenhas medo das tempestades
Apesar de ser bom não esquecer que elas virão um dia
Mas pela mesma via
Elas se vão
Tenta...
homem dum ladrão
Se não tentares não sabes nunca o que és nem o que vales...
Isso é imperdoável e tens de saber
Aparece
E aparecer é para ganhar ou perder
E lembra-te sempre de ti, dos teus e de todos os que estão à tua volta
Lembra-te da Primavera com as suas maravilhosas flores
Lembra-te da lha de S. Miguel nos AÇORES
Lembra-te do bom da vida...
Dum copo de tinto e de quando eras jovem
E que tinhas apenas a força que a juventude tem
E mais nada
E hoje, que és parte integrante duma família honrada
Vai à luta camarada
E canta uma canção de amor
Porque só assim consegues minimizar a dor
Porque há uma coisa que eu ainda não te disse mas vou-te dizer.
A vida amigo, é para se viver... sim
Mas sempre pelo lado bom
Porque sabes, a vida também tem um lado ruim
E por aí não
Também há quem vá
Pela via da vigarice e da corrupção..
Mas por aí.. não é boa a sensação
Que vais sentir
E por isso por aí não deves ir.
João Brito Sousa
A TUA PINTURA
A TUA PINTURA
Bom dia M Neves,
há quanto tempo
Que esperava pela tua pintura?....
Para aferir
A minha sensibilidade
De sentir
E de preferir....
Mas agora que os vi
Onde me sinto bem é aqui
A admirar os quadros que tu
Pintaste
Os mesmos que me enviaste
Aquela mulher de azul a ver não sei o quê....
Só ela sabe que vê.
Nada mais.
Diz-me a minha intuição
Que olhando naquela direcção
Talvez esteja vendo um bando de pardais
Que esvoaçam
Querendo dizer: sou livre e ando aqui a voar
Porque me apetece
No entanto amanhece
E é isso que nos teus outros quadros parece
Que vai acontecer
Deixa lá e já vou ver
E lá está
Aquela casa pequenininha
Tal qual igual a minha
Quando eu a tinha
Porque agora já não tenho nada
Ah!.. Já me esquecia
De te dizer
Sabes o que é que eu vou fazer?
Vou apenas escrever
Em prosa e poesia
De manhã `a noite.. todo o dia...
Tu podes ser minha leitora
Sempre e agora
E que bom que era se fosse pela vida fora...
Eu escrevia
E tu pintavas....
Juntinho a mim
Achas que seria possível...
SIM?...
João Brito Sousa
Bom dia M Neves,
há quanto tempo
Que esperava pela tua pintura?....
Para aferir
A minha sensibilidade
De sentir
E de preferir....
Mas agora que os vi
Onde me sinto bem é aqui
A admirar os quadros que tu
Pintaste
Os mesmos que me enviaste
Aquela mulher de azul a ver não sei o quê....
Só ela sabe que vê.
Nada mais.
Diz-me a minha intuição
Que olhando naquela direcção
Talvez esteja vendo um bando de pardais
Que esvoaçam
Querendo dizer: sou livre e ando aqui a voar
Porque me apetece
No entanto amanhece
E é isso que nos teus outros quadros parece
Que vai acontecer
Deixa lá e já vou ver
E lá está
Aquela casa pequenininha
Tal qual igual a minha
Quando eu a tinha
Porque agora já não tenho nada
Ah!.. Já me esquecia
De te dizer
Sabes o que é que eu vou fazer?
Vou apenas escrever
Em prosa e poesia
De manhã `a noite.. todo o dia...
Tu podes ser minha leitora
Sempre e agora
E que bom que era se fosse pela vida fora...
Eu escrevia
E tu pintavas....
Juntinho a mim
Achas que seria possível...
SIM?...
João Brito Sousa
terça-feira, 13 de maio de 2008
PARA OS DE QUARENTA
PORTO, 2008.05.13
AOS DA DÉCADA DE QUARENTA
A vós ó combatentes das ideias novas!...
Que colocaram a juventude nessa luta
E tudo fizeram para que viessem novas
Condições de vida e com menos labuta
Era no tempo do horário de trabalho total
Apenas o descanso ao domingo, verdade?.
E trabalhava-se das oito até às dez e tal
Isso não era justo nem tinha razoabilidade ..
Mudar isso foi o que todos reivindicaram
E suas capacidades de trabalho juntaram
Por isso recordo aqui em condição isenta
A vocês todos devemos nós a estrada aberta
Por isso todos continuamos em estado alerta
E ai vai um abraço para todos os de quarenta....
João Brito Sousa
AOS DA DÉCADA DE QUARENTA
A vós ó combatentes das ideias novas!...
Que colocaram a juventude nessa luta
E tudo fizeram para que viessem novas
Condições de vida e com menos labuta
Era no tempo do horário de trabalho total
Apenas o descanso ao domingo, verdade?.
E trabalhava-se das oito até às dez e tal
Isso não era justo nem tinha razoabilidade ..
Mudar isso foi o que todos reivindicaram
E suas capacidades de trabalho juntaram
Por isso recordo aqui em condição isenta
A vocês todos devemos nós a estrada aberta
Por isso todos continuamos em estado alerta
E ai vai um abraço para todos os de quarenta....
João Brito Sousa
sábado, 10 de maio de 2008
A PASSEAR NA RUA
PORTO, 2008.05.10
A PASSEAR NA RUA
Roberto Afonso, meu velho... que felicidade...
Ao menos estás no teu terreno e aí mandas tu
Eu e´ que estou mal pago e fora da minha cidade
Por isso ando constrangido parecendo andar nu
Não me revejo nesta malta daqui; não ...
Não os compreendo por muito que os estude
Ainda não percebi bem quem é que eles são
Vamos ter calma pode ser que isto mude.
Roberto, tu que és um bom poeta e homem valente
Se a minha companhia te agradar, igual a toda a gente
Gostaria que lesses a minha poesia que eu lia a tua
Sabias que a Sophia de Mello Breyner quando poetava
Recitava os poemas em voz alta parecendo até que estava
Doida de um todo porque também o fazia a passear na rua ?...
João Brito Sousa
A PASSEAR NA RUA
Roberto Afonso, meu velho... que felicidade...
Ao menos estás no teu terreno e aí mandas tu
Eu e´ que estou mal pago e fora da minha cidade
Por isso ando constrangido parecendo andar nu
Não me revejo nesta malta daqui; não ...
Não os compreendo por muito que os estude
Ainda não percebi bem quem é que eles são
Vamos ter calma pode ser que isto mude.
Roberto, tu que és um bom poeta e homem valente
Se a minha companhia te agradar, igual a toda a gente
Gostaria que lesses a minha poesia que eu lia a tua
Sabias que a Sophia de Mello Breyner quando poetava
Recitava os poemas em voz alta parecendo até que estava
Doida de um todo porque também o fazia a passear na rua ?...
João Brito Sousa
sexta-feira, 9 de maio de 2008
UM AMIGO NOVO
PORTO, 2008.05.09
UM AMIGO NOVO
Vim de falar com alguém de valor a sério...
Contrariamente ao que pensava encontrar!
Afinal está desvendado o grande mistério...
O Roberto é um e não o que estava a pensar.
AMIGO!.. homem de letras e camarada...
Proponho-.lhe troca de correspondência
Ponhamos fora de nós o tudo e o nada ..
E utilizemos toda essa nossa inteligência...
Para que o mundo que nos rodeia, sinta ...
Que nos deve consideração; não nos minta
A mim e ao filho do professor, ambos povo.
E tomemos o barco nessa navegação certa...
Sempre difícil na maré alta se o vento aperta
Mas nada me atrapalha; tenho um amigo novo.
João Brito Sousa
UM AMIGO NOVO
Vim de falar com alguém de valor a sério...
Contrariamente ao que pensava encontrar!
Afinal está desvendado o grande mistério...
O Roberto é um e não o que estava a pensar.
AMIGO!.. homem de letras e camarada...
Proponho-.lhe troca de correspondência
Ponhamos fora de nós o tudo e o nada ..
E utilizemos toda essa nossa inteligência...
Para que o mundo que nos rodeia, sinta ...
Que nos deve consideração; não nos minta
A mim e ao filho do professor, ambos povo.
E tomemos o barco nessa navegação certa...
Sempre difícil na maré alta se o vento aperta
Mas nada me atrapalha; tenho um amigo novo.
João Brito Sousa
quarta-feira, 7 de maio de 2008
FISIOTERAPIA
Porto, 2008.05.07
A FISIOTERAPIA
Não deixar atrofiar os músculos.. nem a mente!...
È fundamental o sangue circular; também as ideias
Queremos estar todos no campo da razão e à frente
Nesse combate imorredoiro sem travões e sem peias!...
Camarada .. faz o teu exercício e ganha a forma
Que é necessário possuir e estar atento aí!...nessa secção.
É verdade que todo o homem está sujeito à norma
Do cumprimento do dever, da honradez e da educação....
A fisioterapia da vida exige constante atenção...
E que saibamos bem o que queremos; outra coisa não ..
A vida é conhecimento, realização e também utopia...
Quem nunca sonhou não conheceu bem o caminho
E nunca pôde ser feliz porque fez o percurso sozinho
É se não conseguirmos sonhar façamos fisioterapia....
JOÃO BRITO SOUSA
A FISIOTERAPIA
Não deixar atrofiar os músculos.. nem a mente!...
È fundamental o sangue circular; também as ideias
Queremos estar todos no campo da razão e à frente
Nesse combate imorredoiro sem travões e sem peias!...
Camarada .. faz o teu exercício e ganha a forma
Que é necessário possuir e estar atento aí!...nessa secção.
É verdade que todo o homem está sujeito à norma
Do cumprimento do dever, da honradez e da educação....
A fisioterapia da vida exige constante atenção...
E que saibamos bem o que queremos; outra coisa não ..
A vida é conhecimento, realização e também utopia...
Quem nunca sonhou não conheceu bem o caminho
E nunca pôde ser feliz porque fez o percurso sozinho
É se não conseguirmos sonhar façamos fisioterapia....
JOÃO BRITO SOUSA
A NOSSA PROXIMIDADE
PORTO, 2008.5.7
A NOSSA PROXIMIDADE...
A conclusão... foi tua meu caro poeta ...
Que temos na alma algo em comum!...
Se eu falo, tu sentes a mensagem certa
Fico grato por para ti não ser mais um ...
E por me considerares também da poesia...
Manuel, quanto alegras o meu coração!...
Ao ouvir de ti palavras de tanta simpatia
Inundas de esperança a minha insatisfação.
Que é como o poeta se sente; insatisfeito
Para o poeta não está nada nunca bem feito
O poeta precisa de luz... de ideais e claridade
Para ti Manuel, tudo é fácil porque tu sabes
Conheces a poesia dos jovens e de todas as idades
E sinto-me honrado com a nossa proximidade.
João Brito Sousa
A NOSSA PROXIMIDADE...
A conclusão... foi tua meu caro poeta ...
Que temos na alma algo em comum!...
Se eu falo, tu sentes a mensagem certa
Fico grato por para ti não ser mais um ...
E por me considerares também da poesia...
Manuel, quanto alegras o meu coração!...
Ao ouvir de ti palavras de tanta simpatia
Inundas de esperança a minha insatisfação.
Que é como o poeta se sente; insatisfeito
Para o poeta não está nada nunca bem feito
O poeta precisa de luz... de ideais e claridade
Para ti Manuel, tudo é fácil porque tu sabes
Conheces a poesia dos jovens e de todas as idades
E sinto-me honrado com a nossa proximidade.
João Brito Sousa
sábado, 3 de maio de 2008
UM HOMEM PARADO NO INVERNO

UM HOMEM PARADO NO INVERNO
Frases
“... quando começamos a envelhecer o que conta são os momentos não os anos” 34
“... há pessoas que nunca envelhecem; morrem depois” 38
“.. sou um homem que tem vergonha de ser infeliz “ 43
“.. não te esqueças, não digas tudo; ninguém diz tudo a ninguém” 44
“... não se pode viver sem um pouco de piedade e tolerância” 58
“ ... a Inquisição proibiu no século XV para o século XVI , o acorde da sétima diminuta, porque a sua dissonância era considerada criação do diabo” 83
“.... há uma altura na vida de um homem em que ele não quer saber o que vem a seguir” 18
“... vinte livros bem escolhidos bastavam para ocupar uma vida” 21
“...Portugal é um lugar de sofrimento e desespero, e a sua história uma grande eclipse da razão: um País sem rigor moral” 126
“ não deixes que te vejam como te sentes” 126
“... soube finalmente que só a morte devolve às pessoas a perene singularidade que a vida lhes negou”126
“... ser português não é uma nacionalidade; é um calvário” 126
Frases
“... quando começamos a envelhecer o que conta são os momentos não os anos” 34
“... há pessoas que nunca envelhecem; morrem depois” 38
“.. sou um homem que tem vergonha de ser infeliz “ 43
“.. não te esqueças, não digas tudo; ninguém diz tudo a ninguém” 44
“... não se pode viver sem um pouco de piedade e tolerância” 58
“ ... a Inquisição proibiu no século XV para o século XVI , o acorde da sétima diminuta, porque a sua dissonância era considerada criação do diabo” 83
“.... há uma altura na vida de um homem em que ele não quer saber o que vem a seguir” 18
“... vinte livros bem escolhidos bastavam para ocupar uma vida” 21
“...Portugal é um lugar de sofrimento e desespero, e a sua história uma grande eclipse da razão: um País sem rigor moral” 126
“ não deixes que te vejam como te sentes” 126
“... soube finalmente que só a morte devolve às pessoas a perene singularidade que a vida lhes negou”126
“... ser português não é uma nacionalidade; é um calvário” 126
ARRANJO DE
João brito Sousa
quinta-feira, 1 de maio de 2008
O 1º DE MAIO

O 1º DE MAIO
É o tal dia
Que é obrigatório
Comemorar ....
E que não devemos deixar
Passar
Sem celebrar
A ocorrência
Este
É o tal dia
Em que não deverá acontecer
Nenhuma desistência
Não!...
Hoje vamos comemorar
As reivindicações
Dos homens e das mulheres....
E tu vem
Também
Se quiseres
Porque juntos
Ninguém nos vence
E não é preciso sermos
muitos
Para nos convencermos
Que no mundo
A razão
Está sempre ao lado da revolução
Sem medo algum
De modo nenhum
Porque se for preciso
Teremos sempre uma arma à mão.
João Brito Sousa
É o tal dia
Que é obrigatório
Comemorar ....
E que não devemos deixar
Passar
Sem celebrar
A ocorrência
Este
É o tal dia
Em que não deverá acontecer
Nenhuma desistência
Não!...
Hoje vamos comemorar
As reivindicações
Dos homens e das mulheres....
E tu vem
Também
Se quiseres
Porque juntos
Ninguém nos vence
E não é preciso sermos
muitos
Para nos convencermos
Que no mundo
A razão
Está sempre ao lado da revolução
Sem medo algum
De modo nenhum
Porque se for preciso
Teremos sempre uma arma à mão.
João Brito Sousa
O ALMIRANTE
PORTO, 2008.05.01
O ALMIRANTE
(ao colega de Escola Brito Afonso)
Há um costeleta amigo com essa patente!...
Que estudou na Escola connosco, na cidade.
Foi um aluno brilhante, o melhor entre a gente
Que nos impressionou pela sua capacidade...
A ESCOLA deu-nos a todos o melhor de si
E nós respondemos conforme pudemos ...
Mas, de todos nós o melhor aluno que conheci
Foi o Brito Afonso... a quem todos reconhecemos
Competência, capacidade e agora a humildade!...
Essa característica dos de grande humanidade
Como tu.... ó colega... que a possuis bastante ...
Registamos a presença no almoço com simpatia!
Concedendo-nos um pouco do teu tempo nesse dia
Onde vão estar a velha malta mais o ALMIRANTE.
João Brito Sousa
O ALMIRANTE
(ao colega de Escola Brito Afonso)
Há um costeleta amigo com essa patente!...
Que estudou na Escola connosco, na cidade.
Foi um aluno brilhante, o melhor entre a gente
Que nos impressionou pela sua capacidade...
A ESCOLA deu-nos a todos o melhor de si
E nós respondemos conforme pudemos ...
Mas, de todos nós o melhor aluno que conheci
Foi o Brito Afonso... a quem todos reconhecemos
Competência, capacidade e agora a humildade!...
Essa característica dos de grande humanidade
Como tu.... ó colega... que a possuis bastante ...
Registamos a presença no almoço com simpatia!
Concedendo-nos um pouco do teu tempo nesse dia
Onde vão estar a velha malta mais o ALMIRANTE.
João Brito Sousa
domingo, 27 de abril de 2008
APARENTEMENTE
PORTO, 2008.04.27
APARENTEMENTE
Era eu feliz pensando que eras tu
que estavas, por mim, disposta a voltar.
Estavas completamente nua e eu nu
Pensando que assim te podia amar!
Como o meu pensamento me trai!...
O erro cometido nesse amor é enorme
Amor que do meu pensamento não sai
E coração que não sossega nem dorme
Está tudo errado dentro de mim ...
O que eu quero não existe nem é assim
Talvez prefira a sensação que mente ...
Não conheço nada ... nem este amor!...
Que me ilumina a alma com grande fervor
Mas que tenho dúvidas .. aparentemente...
João Brito Sousa
APARENTEMENTE
Era eu feliz pensando que eras tu
que estavas, por mim, disposta a voltar.
Estavas completamente nua e eu nu
Pensando que assim te podia amar!
Como o meu pensamento me trai!...
O erro cometido nesse amor é enorme
Amor que do meu pensamento não sai
E coração que não sossega nem dorme
Está tudo errado dentro de mim ...
O que eu quero não existe nem é assim
Talvez prefira a sensação que mente ...
Não conheço nada ... nem este amor!...
Que me ilumina a alma com grande fervor
Mas que tenho dúvidas .. aparentemente...
João Brito Sousa
sexta-feira, 25 de abril de 2008
À CHEGADA
PORTO, 2008.04.25
À CHEGADA
ao poeta MANUEL MADEIRA
Por estrada, de Faro a Olhão é pouca a distância
Vejo tudo claro, tudo me é familiar e querido
As hortas dali parecem-me as da minha infância
E sinto saudades ao ver aquele campo florido!...
Mas.. interrogo-me... quem plantou os milheirais?
Quem deu aquelas terras a beleza que hoje têm?
E não duvido que foram os agricultores e outros mais
Que a plantaram como só eles sabem e mais ninguém...
Operário, a força do teu braço estará disponível
Sempre que te peçam o que estiver dentro do possível
E caiba na tua arte de usar a companheira enxada
E volta sempre a Olhão porque a gente desta terra
Tudo vence, são da cidade mas podiam ser da serra
E é esse o sentimento que deverás sentir à chegada!...
João Brito Sousa
À CHEGADA
ao poeta MANUEL MADEIRA
Por estrada, de Faro a Olhão é pouca a distância
Vejo tudo claro, tudo me é familiar e querido
As hortas dali parecem-me as da minha infância
E sinto saudades ao ver aquele campo florido!...
Mas.. interrogo-me... quem plantou os milheirais?
Quem deu aquelas terras a beleza que hoje têm?
E não duvido que foram os agricultores e outros mais
Que a plantaram como só eles sabem e mais ninguém...
Operário, a força do teu braço estará disponível
Sempre que te peçam o que estiver dentro do possível
E caiba na tua arte de usar a companheira enxada
E volta sempre a Olhão porque a gente desta terra
Tudo vence, são da cidade mas podiam ser da serra
E é esse o sentimento que deverás sentir à chegada!...
João Brito Sousa
A LUTA
PORTO, 2008.04.25
A LUTA
Ao poeta Manuel Madeira
A luta, amigo, vai na direcção das mentalidades!
Que é preciso modificar, corrigir e modernizar.
A vida só vai melhorar se em todas as idades
Houver um esforço do Homem para se actualizar
Não é assim Manuel... poeta que tanto lutaste!...
Para que todos tivessem a sua oportunidade
Felizmente.... ainda estás de pé... e continuaste
Atento à evolução dessa enorme necessidade
Por isso, amigo, por estar muita coisa em jogo
Questões de resolução agora é não deixar para logo
O que há, é pouco... e será sempre alvo de disputa...
Esse é o caminho, não há outro para percorrer
E só assim te sentirás com dignidade para viver
Porque não te iludas velho amigo, a vida é luta
João Brito Sousa
A LUTA
Ao poeta Manuel Madeira
A luta, amigo, vai na direcção das mentalidades!
Que é preciso modificar, corrigir e modernizar.
A vida só vai melhorar se em todas as idades
Houver um esforço do Homem para se actualizar
Não é assim Manuel... poeta que tanto lutaste!...
Para que todos tivessem a sua oportunidade
Felizmente.... ainda estás de pé... e continuaste
Atento à evolução dessa enorme necessidade
Por isso, amigo, por estar muita coisa em jogo
Questões de resolução agora é não deixar para logo
O que há, é pouco... e será sempre alvo de disputa...
Esse é o caminho, não há outro para percorrer
E só assim te sentirás com dignidade para viver
Porque não te iludas velho amigo, a vida é luta
João Brito Sousa
POEMA AO HOMEM E POETA
PORTO, 2008.04.25
POEMA AO HOMEM E POETA
Manuel Madeira
M. Madeira, meu caro poeta e companheiro
Das lutas que ambos ainda hoje travamos.
Mesmo que o vento sopre e traga nevoeiro
Nós felizmente vemos bem e continuamos...
Porque a palavra Solidariedade assim quer
Que combatamos perto dos mais explorados
Mesmo sabendo da entrega que a luta requer
Nada impedirá que apoiemos os desgraçados
Todos somos irmãos, disse Jesus... ó Camarada
Manuel, amigo e poeta sem ti não valho nada
Esta é a minha luta, o meu destino o meu querer...
Manuel Madeira, homem e poeta esclarecido
Um homem com a tua razão nunca será vencido
Manuel, coragem.... que estamos cá para vencer.
POEMA AO HOMEM E POETA
Manuel Madeira
M. Madeira, meu caro poeta e companheiro
Das lutas que ambos ainda hoje travamos.
Mesmo que o vento sopre e traga nevoeiro
Nós felizmente vemos bem e continuamos...
Porque a palavra Solidariedade assim quer
Que combatamos perto dos mais explorados
Mesmo sabendo da entrega que a luta requer
Nada impedirá que apoiemos os desgraçados
Todos somos irmãos, disse Jesus... ó Camarada
Manuel, amigo e poeta sem ti não valho nada
Esta é a minha luta, o meu destino o meu querer...
Manuel Madeira, homem e poeta esclarecido
Um homem com a tua razão nunca será vencido
Manuel, coragem.... que estamos cá para vencer.
25 DE ABRIL

PORTO, 2008.04.25
FAZ ANOS HOJE
Que eles entraram na capital
Do País
E disseram basta
Aquela casta
De imbecis
Que ocupavam os lugares
de responsabilidade
E de decisão.
E que tinham tudo na mão
E que nada faziam
Porque não queriam...
É hoje o dia
Que não devemos esquecer
Faz anos
Nesta madrugada
Que eles chegaram
Actuaram
Ocuparam
E tudo mudaram
Para melhor.?...
Para pior?..
Ainda estamos a apalpar
E a ver
Onde é que isto
Vai parar.
João Brito SOUSA
Que eles entraram na capital
Do País
E disseram basta
Aquela casta
De imbecis
Que ocupavam os lugares
de responsabilidade
E de decisão.
E que tinham tudo na mão
E que nada faziam
Porque não queriam...
É hoje o dia
Que não devemos esquecer
Faz anos
Nesta madrugada
Que eles chegaram
Actuaram
Ocuparam
E tudo mudaram
Para melhor.?...
Para pior?..
Ainda estamos a apalpar
E a ver
Onde é que isto
Vai parar.
João Brito SOUSA
domingo, 20 de abril de 2008
Ó FARO
PORTO, 2008.04.20
Ó FARO
Cidade do meu tempo que diferente estás!
Dos tempos em que eu andava por aqui...
Para ti ser igual ao antigo ou não, tanto faz
Mas não a mim ...porque não foi isto que vivi.
Enquanto escrevo desvio o olhar e reparo
Num "tipo" que na minha direcção vem...
É um camarada que conheço bem de FARO
E que por ali andará a passear também...
Olho-o intensamente na esperança de ver
Uma personagem que permitisse estabelecer...
Um pouco de conversa nesta manhã fria!
E era ele o JAIME REIS um aluno do Liceu
Que adora a cidade de FARO tanto como eu
Que encontrei nesse frio mas simpático dia ...
João Brito Sousa
Ó FARO
Cidade do meu tempo que diferente estás!
Dos tempos em que eu andava por aqui...
Para ti ser igual ao antigo ou não, tanto faz
Mas não a mim ...porque não foi isto que vivi.
Enquanto escrevo desvio o olhar e reparo
Num "tipo" que na minha direcção vem...
É um camarada que conheço bem de FARO
E que por ali andará a passear também...
Olho-o intensamente na esperança de ver
Uma personagem que permitisse estabelecer...
Um pouco de conversa nesta manhã fria!
E era ele o JAIME REIS um aluno do Liceu
Que adora a cidade de FARO tanto como eu
Que encontrei nesse frio mas simpático dia ...
João Brito Sousa
sábado, 19 de abril de 2008
NOSTALGIA
PORTO, 2008.04.19
NOSTALGIA.....
É melhor que o tempo passe depressa!...
Para que eu não pensar tanto como devia...
Tenho saudades de tudo sobretudo dessa
Forma de vida que levava mas não queria...
Tudo me incomoda agora e tudo me assusta..
Tudo.. tudo em mim me confunde e arrepia!...
Às vezes vejo-me reflectindo no que custa
Estar ausente e sentir um pouco da nostalgia
Da grande cidade e da rua onde morei...
Que hoje, se ouvir o ruído de perto ainda sei
Se é viatura que sai ou entra conforme o dia..
Fraco eu sou ó amigo que não valho nada...
É esquisito... às vezes até paro na estrada
E pergunto-me se é isto aquilo que queria....
João Brito Sousa
NOSTALGIA.....
É melhor que o tempo passe depressa!...
Para que eu não pensar tanto como devia...
Tenho saudades de tudo sobretudo dessa
Forma de vida que levava mas não queria...
Tudo me incomoda agora e tudo me assusta..
Tudo.. tudo em mim me confunde e arrepia!...
Às vezes vejo-me reflectindo no que custa
Estar ausente e sentir um pouco da nostalgia
Da grande cidade e da rua onde morei...
Que hoje, se ouvir o ruído de perto ainda sei
Se é viatura que sai ou entra conforme o dia..
Fraco eu sou ó amigo que não valho nada...
É esquisito... às vezes até paro na estrada
E pergunto-me se é isto aquilo que queria....
João Brito Sousa
sexta-feira, 18 de abril de 2008
CONFUNDES-ME
PORTO, 2008.04.19
CONFUNDES-ME!....
Bela imagem ...grande alcance tem!...
Esta palavra enroscada... mas corajosa.
E apenas pensando me leva mais além
E concluo então... nada é cor de rosa...
Foi um amigo que a escreveu para mim...
Porque lhe disse só no amor navegava!
Teve dúvidas que isto fosse mesmo assim
E por isso o meu amigo me questionava...
Com uma palavra apenas me quis dizer..
Que da vida há ainda muito para aprender
Do saber ao não saber é pouca a distância
Querendo saber perguntou, como é, na hora
Qual a causa próxima de tanto amor agora
Porque não percebia dessa minha ânsia!..
João Brito Sousa
CONFUNDES-ME!....
Bela imagem ...grande alcance tem!...
Esta palavra enroscada... mas corajosa.
E apenas pensando me leva mais além
E concluo então... nada é cor de rosa...
Foi um amigo que a escreveu para mim...
Porque lhe disse só no amor navegava!
Teve dúvidas que isto fosse mesmo assim
E por isso o meu amigo me questionava...
Com uma palavra apenas me quis dizer..
Que da vida há ainda muito para aprender
Do saber ao não saber é pouca a distância
Querendo saber perguntou, como é, na hora
Qual a causa próxima de tanto amor agora
Porque não percebia dessa minha ânsia!..
João Brito Sousa
A TUA MÃE
PORTO, 2008.04.18
A TUA MÃE
A que certamente não tinha mais nada
Para que tu dela conseguisses extrair
Foi como todas andorinhas de abalada
Para outro quarto de hotel... dormir!...
E não tens que te apoquentar ou esgrimir
Que todo o Universo e leis estão erradas .
As rosas desaparecem e voltam a surgir
E afinal de contas não lhes aconteceu nada
Tudo tem uma explicação neste processo
Aceitar a brisa ... é isso mesmo que te peço
Não deixes sair cá para fora o sofrimento...
Chora... se tiver que ser mas não vergues
E mostra que não é para isso que serves...
E cultiva o amor... o nobre sentimento....
João Brito SOusa
A TUA MÃE
A que certamente não tinha mais nada
Para que tu dela conseguisses extrair
Foi como todas andorinhas de abalada
Para outro quarto de hotel... dormir!...
E não tens que te apoquentar ou esgrimir
Que todo o Universo e leis estão erradas .
As rosas desaparecem e voltam a surgir
E afinal de contas não lhes aconteceu nada
Tudo tem uma explicação neste processo
Aceitar a brisa ... é isso mesmo que te peço
Não deixes sair cá para fora o sofrimento...
Chora... se tiver que ser mas não vergues
E mostra que não é para isso que serves...
E cultiva o amor... o nobre sentimento....
João Brito SOusa
quinta-feira, 17 de abril de 2008
A ENTREVISTA
PORTO, 2008.04.17
A ENTREVISTA.
O tempo que consumi no preparo
Desta conversa que contigo mantive
Só me prova que és um amigo caro
Daqueles poucos que até agora tive ...
A tua sensibilidade impressiona!...
A tua honradez é bastante notada,
A conversa teve o sabor da anona
E por isso, amigo, vai ser publicada
No blogue da Escola.. para se saber
Que tu ainda existes e gostas de viver
Esse aspecto é claro e salta bem à vista!...
E daqui te mando um abraço e agradeço
A amizade que nestes versos que te ofereço
Senti teres por mim ao longo da entrevista.
Texto de
João brito Sousa
A ENTREVISTA.
O tempo que consumi no preparo
Desta conversa que contigo mantive
Só me prova que és um amigo caro
Daqueles poucos que até agora tive ...
A tua sensibilidade impressiona!...
A tua honradez é bastante notada,
A conversa teve o sabor da anona
E por isso, amigo, vai ser publicada
No blogue da Escola.. para se saber
Que tu ainda existes e gostas de viver
Esse aspecto é claro e salta bem à vista!...
E daqui te mando um abraço e agradeço
A amizade que nestes versos que te ofereço
Senti teres por mim ao longo da entrevista.
Texto de
João brito Sousa
domingo, 6 de abril de 2008
VAMOS CONTAR A NOSSA HISTÓRIA
VAMOS CONTAR A NOSSA HISTÓRIA
A história da minha vida é bonita!..
Tenho a certeza que todos vão gostar.
Se eu não a contar deixo-a escrita
Para que seja o meu amor a publicar ...
Lá no blog da malta, o FAROANOS60
Vamos contar as nossas histórias já..
Recordo esses anos e a saudade aumenta
Por isso vamos todos escrever para lá.
Bom poeta é o Adolfo... que começa
E depois aparecerão outros e sem pressa
Vamos caminhando de vitória em vitória...
E fiquem a saber que daqui em diante
Quero aqui toda a malta até o almirante
Vamos todos aqui contar a nossa história
João Brito SOusa
A história da minha vida é bonita!..
Tenho a certeza que todos vão gostar.
Se eu não a contar deixo-a escrita
Para que seja o meu amor a publicar ...
Lá no blog da malta, o FAROANOS60
Vamos contar as nossas histórias já..
Recordo esses anos e a saudade aumenta
Por isso vamos todos escrever para lá.
Bom poeta é o Adolfo... que começa
E depois aparecerão outros e sem pressa
Vamos caminhando de vitória em vitória...
E fiquem a saber que daqui em diante
Quero aqui toda a malta até o almirante
Vamos todos aqui contar a nossa história
João Brito SOusa
sábado, 5 de abril de 2008
AS IMAGENS
PORTO, 2008.04.05
AS IMAGENS
O Octávio Ocampo é um homem da arte
Tudo liga com as tintas que borda na tela
E vê-se beleza nelas de qualquer parte ..
Como eu a vejo no teu nome ó Ana Bela..
Parecias que vinhas nas imagens também.
Porque uma beleza quando vem nunca vem só
E eu que sei não ser nada senti-me alguém
Porque, amiga, tu vinhas desatar-me o nó....
Do querer-te bem que é afinal o que quero
Mas um querer-te bem enorme, leal e sincero
E como amigo e camarada de letras me tens
Por isso agradeço-te o material enviado
E peço-te desculpa por agradecer atrasado
Mas gosto imenso de ver-te nas imagens....
João Brito Sousa
AS IMAGENS
O Octávio Ocampo é um homem da arte
Tudo liga com as tintas que borda na tela
E vê-se beleza nelas de qualquer parte ..
Como eu a vejo no teu nome ó Ana Bela..
Parecias que vinhas nas imagens também.
Porque uma beleza quando vem nunca vem só
E eu que sei não ser nada senti-me alguém
Porque, amiga, tu vinhas desatar-me o nó....
Do querer-te bem que é afinal o que quero
Mas um querer-te bem enorme, leal e sincero
E como amigo e camarada de letras me tens
Por isso agradeço-te o material enviado
E peço-te desculpa por agradecer atrasado
Mas gosto imenso de ver-te nas imagens....
João Brito Sousa
quarta-feira, 2 de abril de 2008
OS AMIGOS
PORTO, 2008.04.02
OS AMIGOS
Afinal são pessoas ... homens e mulheres
Que nós conhecemos ou nos conhecem.
Que têm sempre um sorriso ou se quiseres
Têm grandes qualidades próprias e vencem
Vencer está na massa do sangue desse ser
Que um dia passou por nós e sem querer olhou
Ficando nós com a sensação de lhe pertencer
Especialmente se o teu coração nunca amou.
Nada é mais importante do que a madrugada...
Que explica o significado de te sentires amada
E de tudo o resto... da vida e dos perigos
Mas vai.. não se pensa nisso quando se sabe
Que a vida é amor... e mesmo que um dia acabe
Faz tudo por ficares tu e ele grandes amigos.
João Brito Sousa
OS AMIGOS
Afinal são pessoas ... homens e mulheres
Que nós conhecemos ou nos conhecem.
Que têm sempre um sorriso ou se quiseres
Têm grandes qualidades próprias e vencem
Vencer está na massa do sangue desse ser
Que um dia passou por nós e sem querer olhou
Ficando nós com a sensação de lhe pertencer
Especialmente se o teu coração nunca amou.
Nada é mais importante do que a madrugada...
Que explica o significado de te sentires amada
E de tudo o resto... da vida e dos perigos
Mas vai.. não se pensa nisso quando se sabe
Que a vida é amor... e mesmo que um dia acabe
Faz tudo por ficares tu e ele grandes amigos.
João Brito Sousa
segunda-feira, 31 de março de 2008
A VISITA
A visita do VIEIRA CALADO
É só para cumprimentá-lo.Um abraço.
31 de Março de 2008 1:47
deu nisto.
PORTO, 2008.03.31
A VISITA
Olá poeta .. que vieste à minha janela...
E aí me deixaste numa frase pequena
Uma mensagem de grande cortesia nela
Que torna a minha vida mais amena ...
E confiante também ... ó meu caro amigo!
O gesto que foste detentor muito me agrada
E tenho pena de não poder ombrear contigo
Nos versos que te envio que não são nada!
Será isto poesia? Seria ... se eu fosse poeta..
São apenas escritos que coloco na gaveta
Por não possuírem arte propriamente dita!..
Mas não vou desistir... vou sim continuar
Porque há por aí uns temas para me inspirar
E até porque dum grande poeta tive visita
João Brito Sousa
É só para cumprimentá-lo.Um abraço.
31 de Março de 2008 1:47
deu nisto.
PORTO, 2008.03.31
A VISITA
Olá poeta .. que vieste à minha janela...
E aí me deixaste numa frase pequena
Uma mensagem de grande cortesia nela
Que torna a minha vida mais amena ...
E confiante também ... ó meu caro amigo!
O gesto que foste detentor muito me agrada
E tenho pena de não poder ombrear contigo
Nos versos que te envio que não são nada!
Será isto poesia? Seria ... se eu fosse poeta..
São apenas escritos que coloco na gaveta
Por não possuírem arte propriamente dita!..
Mas não vou desistir... vou sim continuar
Porque há por aí uns temas para me inspirar
E até porque dum grande poeta tive visita
João Brito Sousa
domingo, 30 de março de 2008
ADIVINHA
ADIVINHA
Se tens algum palpite dentro de ti!
Que te diga que tal te vai acontecer
Deixa-te desses pensamentos e sorri
Porque nada de grave vai ocorrer....
Olha para dentro de ti e analisa bem
Se alguma coisa negativa te ocorre
E não esqueças de considerar também
Que quem ama está vivo e não morre
O que pensas fazer amanhã... onde vais?
Visita o teu coração e não sofras mais
Não quero a tua vida infeliz como a minha.
Não tenhas medo de nada e vem comigo
Porque sou eu o teu verdadeiro amigo
Esta é a grande verdade e não adivinha.
JOÃO BRITO SOUSA
Se tens algum palpite dentro de ti!
Que te diga que tal te vai acontecer
Deixa-te desses pensamentos e sorri
Porque nada de grave vai ocorrer....
Olha para dentro de ti e analisa bem
Se alguma coisa negativa te ocorre
E não esqueças de considerar também
Que quem ama está vivo e não morre
O que pensas fazer amanhã... onde vais?
Visita o teu coração e não sofras mais
Não quero a tua vida infeliz como a minha.
Não tenhas medo de nada e vem comigo
Porque sou eu o teu verdadeiro amigo
Esta é a grande verdade e não adivinha.
JOÃO BRITO SOUSA
quinta-feira, 27 de março de 2008
TALVEZ..
TALVEZ....
Talvez tu nunca tenhas visto o azul do mar
Talvez tenhas sonhado que essa cor existe
Talvez tenhas pensado saber o que é amar
Mas tens um coração de dúvidas que resiste!..
Talvez queiras uma certeza no que é incerto
Talvez queiras uma oportunidade e ser feliz
Mas não aceites bem se o amor parecer certo
Apesar do coração só aceitar o que o amor te diz.
E se o amor te disser que quer a tua companhia
E quer viver contigo em sossego, paz e harmonia
Aproveita que isso na vida acontece uma vez
Talvez depois, seja amor tudo o que vier até ti
E serás aquele cavalheiro que ora chora ora ri
Porque o amor é assim mesmo não é talvez.....
João Brito SOUSA
Talvez tu nunca tenhas visto o azul do mar
Talvez tenhas sonhado que essa cor existe
Talvez tenhas pensado saber o que é amar
Mas tens um coração de dúvidas que resiste!..
Talvez queiras uma certeza no que é incerto
Talvez queiras uma oportunidade e ser feliz
Mas não aceites bem se o amor parecer certo
Apesar do coração só aceitar o que o amor te diz.
E se o amor te disser que quer a tua companhia
E quer viver contigo em sossego, paz e harmonia
Aproveita que isso na vida acontece uma vez
Talvez depois, seja amor tudo o que vier até ti
E serás aquele cavalheiro que ora chora ora ri
Porque o amor é assim mesmo não é talvez.....
João Brito SOUSA
segunda-feira, 24 de março de 2008
FOI UM POETA QUE DISSE
"O que você aqui tem é muito interessante.No livro Merdock está a lista dos contribuintes para salvar o cão.Você deu-me uma ideia!Vou pensar nela. Um forte abraço"...
FOI UM POETA QUE DISSE...
Foi um poeta que disse.... poeta consagrado,
“O que você aqui tem é muito interessante”...
E eu fiquei muito vaidoso por ter sido visitado
E pelo conteúdo do que li, o que daqui em diante
Me obriga a ter, no que faço, mais cuidado ...
Porque faço tudo à pressa, aceleradamente,
E tenho que voltar a refazer... eis o resultado
E percebo então que deixei apenas a semente
Do poema... onde é preciso dizer e concretizar
Que temos AMOR às pessoas e queremos amar
Dando-lhes tudo o que temos dentro de nós....
E é preciso entender também que a poesia
Tem a sua hora, às vezes não pode ser tal dia
Só existirá quando ela estiver dentro de nós.
João brito SOusa
FOI UM POETA QUE DISSE...
Foi um poeta que disse.... poeta consagrado,
“O que você aqui tem é muito interessante”...
E eu fiquei muito vaidoso por ter sido visitado
E pelo conteúdo do que li, o que daqui em diante
Me obriga a ter, no que faço, mais cuidado ...
Porque faço tudo à pressa, aceleradamente,
E tenho que voltar a refazer... eis o resultado
E percebo então que deixei apenas a semente
Do poema... onde é preciso dizer e concretizar
Que temos AMOR às pessoas e queremos amar
Dando-lhes tudo o que temos dentro de nós....
E é preciso entender também que a poesia
Tem a sua hora, às vezes não pode ser tal dia
Só existirá quando ela estiver dentro de nós.
João brito SOusa
CHEGÁMOS AOS MIL
FOI HOJE.!...
Foi hoje que chegámos aos MIL visitantes...
Que me dá enorme satisfação pelo acontecido
A meta onde já deveríamos ter chegado antes
Porque o trabalho merecia ser mais sentido!....
Venham ver pá.... mas então todos trabalham?...
Não há tempo para aquela boa recordação?...
Ó velha rapaziada do meu tempo, todos, venham
E mandem aí umas historietas para publicação.
Até hoje são mil os visitantes mas são poucos ...
Venham ver malta, ninguém os tratará de loucos
Quero aumentar o número de visitas neste espaço
Não têm aí dez minutos para uma história....
Ó João Cuco, conta aí a tua maior vitória
Digam coisas, escrevam, façam como eu faço...
João Brito Sousa
Foi hoje que chegámos aos MIL visitantes...
Que me dá enorme satisfação pelo acontecido
A meta onde já deveríamos ter chegado antes
Porque o trabalho merecia ser mais sentido!....
Venham ver pá.... mas então todos trabalham?...
Não há tempo para aquela boa recordação?...
Ó velha rapaziada do meu tempo, todos, venham
E mandem aí umas historietas para publicação.
Até hoje são mil os visitantes mas são poucos ...
Venham ver malta, ninguém os tratará de loucos
Quero aumentar o número de visitas neste espaço
Não têm aí dez minutos para uma história....
Ó João Cuco, conta aí a tua maior vitória
Digam coisas, escrevam, façam como eu faço...
João Brito Sousa
sábado, 22 de março de 2008
NASCEU A SOFIA
NASCEU A SOFIA
A MINHA SEGUNDA NETA NASCEU
Nasceu às vinte e um horas a minha neta
Espero que tenha muita sorte e muita saúde
E que seja uma grande mulher; completa
Foi para isso que criei pai o melhor que pude.
Minha querida amiga Sofia, a caminhada
Vai começar hoje... melhor, já começou
Por isso não esperes facilidades em nada
Tudo o que era simples e fácil isso acabou
A partir de agora, é trabalho... e cada vez mais
Os valores da vida a começar a dar sinais
Daquilo que já somos ou que queremos ser..
SOFIA.... pauta a tua vida pelo caminho certo
Que o teu avô certamente estará por perto
De manhã, à noite ... até ao amanhecer.
João brito Sousa
A MINHA SEGUNDA NETA NASCEU
Nasceu às vinte e um horas a minha neta
Espero que tenha muita sorte e muita saúde
E que seja uma grande mulher; completa
Foi para isso que criei pai o melhor que pude.
Minha querida amiga Sofia, a caminhada
Vai começar hoje... melhor, já começou
Por isso não esperes facilidades em nada
Tudo o que era simples e fácil isso acabou
A partir de agora, é trabalho... e cada vez mais
Os valores da vida a começar a dar sinais
Daquilo que já somos ou que queremos ser..
SOFIA.... pauta a tua vida pelo caminho certo
Que o teu avô certamente estará por perto
De manhã, à noite ... até ao amanhecer.
João brito Sousa
RECEBIDO DO LUIS CUNHA
SONETO
Caríssimo João, aqui te envio
Num versejar mui tosco e obsoleto
A gratidão imensa que confio
Aos catorze versos deste soneto
Tu tens a arte, a graça e o talento
De recordar vivências já passadas
E as gentes que quiseram mais isento
O mundo nosso e desses camaradas
Fiquei feliz de ouvir a tua voz
Mas há um mal atroz que me atormenta
E a ti também, pois rói dentro de nós
Esqueçamos por agora a negra sina
E enquanto brilha a luz que nos sustenta
Viva a cultura que nos ilumina
L.C.
29.11.2007
Caríssimo João, aqui te envio
Num versejar mui tosco e obsoleto
A gratidão imensa que confio
Aos catorze versos deste soneto
Tu tens a arte, a graça e o talento
De recordar vivências já passadas
E as gentes que quiseram mais isento
O mundo nosso e desses camaradas
Fiquei feliz de ouvir a tua voz
Mas há um mal atroz que me atormenta
E a ti também, pois rói dentro de nós
Esqueçamos por agora a negra sina
E enquanto brilha a luz que nos sustenta
Viva a cultura que nos ilumina
L.C.
29.11.2007
AO LUÍS CUNHA
UM SONETO AO NOSSO ENCONTRO.
MEU VELHO
Foi um prazer contactar contigo a passear
Nessa rua da nossa cidade de há tantos anos
Tantos que até tu já nem te podes pentear
E com eles se foram os sonhos e desenganos
E foi um prazer também porque és portador
Do mesmo mal que eu possuo igualmente.
Só que tu serás mais sóbrio e eu mais sonhador
Mas somos dois sofredores como toda a gente
Luís Cunha, meu velho e honrado amigo
Que sejas feliz e tudo decorra bem contigo
E votos de um Bom Natal e Bom Ano Novo
São os votos sinceros que aí vão para ti
Que eu por enquanto irei ficando por aqui
Na cidade do trabalho e do bom povo. ..
João Brito SousaP
MEU VELHO
Foi um prazer contactar contigo a passear
Nessa rua da nossa cidade de há tantos anos
Tantos que até tu já nem te podes pentear
E com eles se foram os sonhos e desenganos
E foi um prazer também porque és portador
Do mesmo mal que eu possuo igualmente.
Só que tu serás mais sóbrio e eu mais sonhador
Mas somos dois sofredores como toda a gente
Luís Cunha, meu velho e honrado amigo
Que sejas feliz e tudo decorra bem contigo
E votos de um Bom Natal e Bom Ano Novo
São os votos sinceros que aí vão para ti
Que eu por enquanto irei ficando por aqui
Na cidade do trabalho e do bom povo. ..
João Brito SousaP
SENHOR DIRECTOR
Ao Director do “O OLHANENSE”
Muito obrigado por aquilo que diz
Acerca do que escrevi para o jornal
Eu também gostei daquilo que fiz
Pois, para mim OLHÃO é especial
Sou de Faro mas de Olhão tenho
Apreço, simpatia e grande doença
Pela amizade que à cidade mantenho
E pela consideração ao Mário Proença.
Sou do tempo de Escola do Poeira
Que com o Reina os metia na algibeira
Naquelas jogatanas com o BENFICA
Senhor Director aceite por favor
Os cumprimentos deste escrevinhador
Que com os sus encómios fica.
João Brito SOUSA
Muito obrigado por aquilo que diz
Acerca do que escrevi para o jornal
Eu também gostei daquilo que fiz
Pois, para mim OLHÃO é especial
Sou de Faro mas de Olhão tenho
Apreço, simpatia e grande doença
Pela amizade que à cidade mantenho
E pela consideração ao Mário Proença.
Sou do tempo de Escola do Poeira
Que com o Reina os metia na algibeira
Naquelas jogatanas com o BENFICA
Senhor Director aceite por favor
Os cumprimentos deste escrevinhador
Que com os sus encómios fica.
João Brito SOUSA
O QUE NÓS QUEREMOS
POESIA
O QUE NÓS QUEREMOS
É SAÚDE!.. Em primeiro lugar saúde...
Inteligência e vontade de trabalhar.
Sempre, para o que no título se alude
Seja digno e não nos faça envergonhar...
Trabalho para todos é o que se pretende
Mas honrado... de outra maneira não!...
Um operário que se preza não se vende
Só estará disponível no campo da razão.
Patrões.... que saibam ser simultaneamente
Operários... essa forma superior de ser gente
É que deveríamos ter na obra e não temos...
O que existe.. é essa coisa horrível e triste
Que são os ditadores de punho em riste
Que não deveria haver é o que queremos.
João Brito Sousa
O QUE NÓS QUEREMOS
É SAÚDE!.. Em primeiro lugar saúde...
Inteligência e vontade de trabalhar.
Sempre, para o que no título se alude
Seja digno e não nos faça envergonhar...
Trabalho para todos é o que se pretende
Mas honrado... de outra maneira não!...
Um operário que se preza não se vende
Só estará disponível no campo da razão.
Patrões.... que saibam ser simultaneamente
Operários... essa forma superior de ser gente
É que deveríamos ter na obra e não temos...
O que existe.. é essa coisa horrível e triste
Que são os ditadores de punho em riste
Que não deveria haver é o que queremos.
João Brito Sousa
sexta-feira, 21 de março de 2008
DOIS MILHÕES
DOIS MILHÕES
Foi um amigo que me os pediu quando me disse
Óhi, estou desgraçado arranja-me aí dois milhões
E pensei que mesmo sendo uma enorme chatice
Lembrei-me que os amigos são para as ocasiões.
E falei com rapaziada que teria condições
Para se arranjar o dinheiro e enviá-lo ao amigo
Mas cheguei à conclusão que não são dois tostões
O dinheiro que pediste, mas sim dois milhões.
E porque eu tinha a obrigação de arranjar..
Aquilo que me foi solicitado... para enviar
A um amigo verdadeiro sem quaisquer hesitações
Aqui te digo que fiz tudo o que estava à mão
Mas não vi para o caso qualquer solução.
Porque ninguém tem por ai, livres, dois milhões
João Brito Sousa
Foi um amigo que me os pediu quando me disse
Óhi, estou desgraçado arranja-me aí dois milhões
E pensei que mesmo sendo uma enorme chatice
Lembrei-me que os amigos são para as ocasiões.
E falei com rapaziada que teria condições
Para se arranjar o dinheiro e enviá-lo ao amigo
Mas cheguei à conclusão que não são dois tostões
O dinheiro que pediste, mas sim dois milhões.
E porque eu tinha a obrigação de arranjar..
Aquilo que me foi solicitado... para enviar
A um amigo verdadeiro sem quaisquer hesitações
Aqui te digo que fiz tudo o que estava à mão
Mas não vi para o caso qualquer solução.
Porque ninguém tem por ai, livres, dois milhões
João Brito Sousa
O FILHO
O FILHO
O filho que nós fomos buscar à maternidade
È nosso... para sempre.... pensamos nós!.
Mas só é se tiver o nosso apoio em qualquer idade
Primeiro como pais e depois até como avós...
Mas .. será que as coisas são mesmo assim?...
E a liberdade de decidir do filho onde está?:::
Se uma vez o filho disser não em vez de sim
Que comportamento terá o Pai e como reagirá?::...
O teu filho será sempre o teu melhor amigo
É aquele que te ama respeita e quer estar contigo
É a base do raciocínio para tomares a tua decisão
Mas a vida do filho... para onde é que ela vai.. ?...
Quem decide a direcção e o caminho, o Filho ou o Pai?....
Eu penso que estará no Filho a correcta solução
João Brito Sousa
O filho que nós fomos buscar à maternidade
È nosso... para sempre.... pensamos nós!.
Mas só é se tiver o nosso apoio em qualquer idade
Primeiro como pais e depois até como avós...
Mas .. será que as coisas são mesmo assim?...
E a liberdade de decidir do filho onde está?:::
Se uma vez o filho disser não em vez de sim
Que comportamento terá o Pai e como reagirá?::...
O teu filho será sempre o teu melhor amigo
É aquele que te ama respeita e quer estar contigo
É a base do raciocínio para tomares a tua decisão
Mas a vida do filho... para onde é que ela vai.. ?...
Quem decide a direcção e o caminho, o Filho ou o Pai?....
Eu penso que estará no Filho a correcta solução
João Brito Sousa
NÃO TIVE UMA VIDA FALHADA
Porto, 2007.11.06
NÃO TIVE UMA VIDA FALHADA
Tracei um rumo e percorri esse caminho!...
Foi assim que quis fazer e não mais nada...
Ultrapassei todos os obstáculos sozinho...
Mas penso que foi uma vida equilibrada!....
Não me arrependo de nada ... nem adianta!..
O que vale é a honra ... e essa indomável
Vontade de viver com liberdade tanta...
Que nos torne a vida numa coisa adorável!...
Chego ao fim e trago na boca um sorriso
Que quero me acompanhe até ao dia do juízo...
É o que me interessa na última caminhada...
A vida.. está feita .. e por agora é tudo!...
De resto nem vejo, nem ouço e até sou mudo
E apesar de tudo não tive uma vida falhada
João Brito Sousa
NÃO TIVE UMA VIDA FALHADA
Tracei um rumo e percorri esse caminho!...
Foi assim que quis fazer e não mais nada...
Ultrapassei todos os obstáculos sozinho...
Mas penso que foi uma vida equilibrada!....
Não me arrependo de nada ... nem adianta!..
O que vale é a honra ... e essa indomável
Vontade de viver com liberdade tanta...
Que nos torne a vida numa coisa adorável!...
Chego ao fim e trago na boca um sorriso
Que quero me acompanhe até ao dia do juízo...
É o que me interessa na última caminhada...
A vida.. está feita .. e por agora é tudo!...
De resto nem vejo, nem ouço e até sou mudo
E apesar de tudo não tive uma vida falhada
João Brito Sousa
O QUE NÓS QUEREMOS
O QUE NÓS QUEREMOS
É SAÚDE!.. Em primeiro lugar saúde...
Inteligência e vontade de trabalhar.
Sempre, para o que no título se alude
Seja digno e não nos faça envergonhar...
Trabalho para todos é o que se pretende
Mas honrado... de outra maneira não!...
Um operário que se preza não se vende
Só estará disponível no campo da razão.
Patrões.... que saibam ser simultaneamente
Operários... essa forma superior de ser gente
É que deveríamos ter na obra e não temos...
O que existe.. é essa coisa horrível e triste
Que são os ditadores de punho em riste
Que não deveria haver é o que queremos.
João Brito Sousa
É SAÚDE!.. Em primeiro lugar saúde...
Inteligência e vontade de trabalhar.
Sempre, para o que no título se alude
Seja digno e não nos faça envergonhar...
Trabalho para todos é o que se pretende
Mas honrado... de outra maneira não!...
Um operário que se preza não se vende
Só estará disponível no campo da razão.
Patrões.... que saibam ser simultaneamente
Operários... essa forma superior de ser gente
É que deveríamos ter na obra e não temos...
O que existe.. é essa coisa horrível e triste
Que são os ditadores de punho em riste
Que não deveria haver é o que queremos.
João Brito Sousa
MATA E MORRO
MATA E MORRO
O título do livro é sugestivo e concordo com ele....
Na guerrilha... as coisas passam-se como se diz aqui.!
Ou tens coragem para matar, disparas e salvas a pele,
Ou morres porque o inimigo dispara logo sobre ti. ...
E é este aspecto que está claramente narrado na obra...
Para a guerrilha fazer, lê o livro não vás à tropa... não...
Com a leitura dele ficas com preparação até de sobra ...
Para te defenderes a ti e aos teus camaradas dessa missão!
Aspectos de liderança e factor surpresa, o livro contem
E lê-lo é querer saber já o que na página seguinte vem
Porque o autor nos arrasta e o livro está bem escrito...
Clareza de ideias, ritmo e melodia.... tudo isto existe
E estou convencido que a livros destes ninguém resiste
E é isso que depois de o ter lido aos amigos tenho dito.
João Brito Sousa
O título do livro é sugestivo e concordo com ele....
Na guerrilha... as coisas passam-se como se diz aqui.!
Ou tens coragem para matar, disparas e salvas a pele,
Ou morres porque o inimigo dispara logo sobre ti. ...
E é este aspecto que está claramente narrado na obra...
Para a guerrilha fazer, lê o livro não vás à tropa... não...
Com a leitura dele ficas com preparação até de sobra ...
Para te defenderes a ti e aos teus camaradas dessa missão!
Aspectos de liderança e factor surpresa, o livro contem
E lê-lo é querer saber já o que na página seguinte vem
Porque o autor nos arrasta e o livro está bem escrito...
Clareza de ideias, ritmo e melodia.... tudo isto existe
E estou convencido que a livros destes ninguém resiste
E é isso que depois de o ter lido aos amigos tenho dito.
João Brito Sousa
A ALMA
ALMA (ao poeta roberto afonso)
Muita alma possuis ó amigo... que talento!...
E que sensibilidade enorme trouxeste contigo...
Agradece a Deus por ter sido certo o momento
Em que decidiram trazer-te para cá ... ó Amigo...
As tuas cores são das mais finas e nobres!...
Sim Amigo... a cor... esse argumento de beleza
Que te eleva alto e deixa os outros mais pobres
E faz de ti um grande Homem e poeta de certeza.
Só um atrevido... um louco... ou um demente...
Poderá pôr em causa a grandiosidade da tua mente
Se te disser que tu não és tu. Aí ...nada te acalma...
Nada.... porque tu tens tudo... eles não têm nada....
E lá diz o fado... não vale a pena servir de escada
Para qualquer asno subir... quando não tem alma!..
João Brito Sousa
Muita alma possuis ó amigo... que talento!...
E que sensibilidade enorme trouxeste contigo...
Agradece a Deus por ter sido certo o momento
Em que decidiram trazer-te para cá ... ó Amigo...
As tuas cores são das mais finas e nobres!...
Sim Amigo... a cor... esse argumento de beleza
Que te eleva alto e deixa os outros mais pobres
E faz de ti um grande Homem e poeta de certeza.
Só um atrevido... um louco... ou um demente...
Poderá pôr em causa a grandiosidade da tua mente
Se te disser que tu não és tu. Aí ...nada te acalma...
Nada.... porque tu tens tudo... eles não têm nada....
E lá diz o fado... não vale a pena servir de escada
Para qualquer asno subir... quando não tem alma!..
João Brito Sousa
ESCREVES
ESCREVES
(ao poeta roberto afonso)
Palavras lindas que eu tão bem entendo.
E cujo significado e conteúdo bem conheço!...
Roberto... não te vi, mas já te vou conhecendo
Mas não sei se tantas deferências mereço!...
Mas os poetas, amigo... não têm medo ...
De dizer as coisas conforme as sentem!.
E como eu acreditei em ti... bem cedo
É porque sei que os poetas não mentem...
Amizade autêntica para te dar eu tenho..
Tudo o que disse que queria .. mantenho.
E sendo assim não vejo porque não começar.
Primeiramente... tentar entender-nos a nós
E depois alargar o âmbito para não ficarmos sós
E só assim nossos corações pararão de sangrar. .
Com um abraço do
João Brito Sousa
(ao poeta roberto afonso)
Palavras lindas que eu tão bem entendo.
E cujo significado e conteúdo bem conheço!...
Roberto... não te vi, mas já te vou conhecendo
Mas não sei se tantas deferências mereço!...
Mas os poetas, amigo... não têm medo ...
De dizer as coisas conforme as sentem!.
E como eu acreditei em ti... bem cedo
É porque sei que os poetas não mentem...
Amizade autêntica para te dar eu tenho..
Tudo o que disse que queria .. mantenho.
E sendo assim não vejo porque não começar.
Primeiramente... tentar entender-nos a nós
E depois alargar o âmbito para não ficarmos sós
E só assim nossos corações pararão de sangrar. .
Com um abraço do
João Brito Sousa
O JARDIM DO POETA
O JARDIM DO POETA
O local do poeta é num arvoredo de rosas...
Ou noutro lugar em que se deixe apaixonar!...
A vida é com AMOR ... e de curvas perigosas
Por isso só nos resta aprender a caminhar...
O que o poeta quer.. e deseja... é amor...
E com ele deverá transmitir a paz e a beleza
Que transporta nessa indelével por vezes dor
A todos aqueles que querem ter a certeza...
Se nós somos todos iguais.. não somos não!...
Somos conforme a capacidade do nosso coração
Se nos resta ou não alguma coisa para te dar..
Se me procuras estou nas palavras do meu jardim
E lá que me procuro e solto o que há dentro de mim
Mas o resultado é parco e continuo a procurar...
João Brito Sousa
O local do poeta é num arvoredo de rosas...
Ou noutro lugar em que se deixe apaixonar!...
A vida é com AMOR ... e de curvas perigosas
Por isso só nos resta aprender a caminhar...
O que o poeta quer.. e deseja... é amor...
E com ele deverá transmitir a paz e a beleza
Que transporta nessa indelével por vezes dor
A todos aqueles que querem ter a certeza...
Se nós somos todos iguais.. não somos não!...
Somos conforme a capacidade do nosso coração
Se nos resta ou não alguma coisa para te dar..
Se me procuras estou nas palavras do meu jardim
E lá que me procuro e solto o que há dentro de mim
Mas o resultado é parco e continuo a procurar...
João Brito Sousa
AÇORES
Porto, 2007.10.29
OS AÇORES
Nove ilhas... tão perto... e tão longe...daqui...
Que vontade tenho em nas voltar a visitar.!..
Recordo tua cor e luz de quando estive aí....
E tenho muitas saudades de ver o teu luar.!.
Porque nos agarras tanto e tanto nos prendes?..
E fazes pensar que além deste há outro mundo?..
Continuas com o ar senhorial com que te defendes.
De seres mais que umas ilhas nesse mar profundo..
Tu tens muito para nos dar Açores.. e para contar!..
Mas para mim... toda a interrogação está nesse mar
Que te envolve, te rodeia e te beija e te abraça...
Quero perceber a tua relação com o mar e as Lagoas
E depois como te chegaram essas coisas boas..
Para te dizer se sempre vou aí ou não assentar praça....
João Brito Sousa
OS AÇORES
Nove ilhas... tão perto... e tão longe...daqui...
Que vontade tenho em nas voltar a visitar.!..
Recordo tua cor e luz de quando estive aí....
E tenho muitas saudades de ver o teu luar.!.
Porque nos agarras tanto e tanto nos prendes?..
E fazes pensar que além deste há outro mundo?..
Continuas com o ar senhorial com que te defendes.
De seres mais que umas ilhas nesse mar profundo..
Tu tens muito para nos dar Açores.. e para contar!..
Mas para mim... toda a interrogação está nesse mar
Que te envolve, te rodeia e te beija e te abraça...
Quero perceber a tua relação com o mar e as Lagoas
E depois como te chegaram essas coisas boas..
Para te dizer se sempre vou aí ou não assentar praça....
João Brito Sousa
quinta-feira, 20 de março de 2008
SERRENHOS E MONTANHEIROS
SERRENHO E MONTANHEIRO
Homens da serra e do campesinato
Irmanados na luta pela sobrevivência
Trabalham a terra de proveito ingrato
Com arte, vontade, saber e inteligência
Homens com saber que aprenderam
Com os seus antepassados anteriores
E ligados à terra desde que nasceram
São agora eles os grandes cultivadores
Dessa folha de terra que lhes pertence
Onde sabem que só trabalhando se vence
E o trabalho é à noite e todo o dia inteiro
Por isso meu caro ... da luta não desistas
De tentar ser feliz e dar nas vistas
Não te preocupando se és montanheiro.
João brito Sousa
Homens da serra e do campesinato
Irmanados na luta pela sobrevivência
Trabalham a terra de proveito ingrato
Com arte, vontade, saber e inteligência
Homens com saber que aprenderam
Com os seus antepassados anteriores
E ligados à terra desde que nasceram
São agora eles os grandes cultivadores
Dessa folha de terra que lhes pertence
Onde sabem que só trabalhando se vence
E o trabalho é à noite e todo o dia inteiro
Por isso meu caro ... da luta não desistas
De tentar ser feliz e dar nas vistas
Não te preocupando se és montanheiro.
João brito Sousa
PARABENS AO ZÉ NEVES
PARA COMEÇAR ...PARABÉNS.
Ao camarada JOSÉ NEVES lá dos Gorjões....
Que escreveu histórias de guerra em poema.
Pensava que epopeias em verso só o Camões
Teria tido intuição para tratar tão difícil tema...
Mas o amigo ADOLFO, melhor, o Zé Neves!...
Tem no poema “A EPIDEMIA” a melhor descrição
Daquilo que é a guerra. Amigo, tão bem a descreves
Que fazes chorar os insensíveis e até o meu coração.
Meu caro, recebi hoje o livro e tenho-o aqui à mão,
E apercebi-me do exemplo dado pelo teu Esquadrão
Através da leitura que já fiz de partes da sebenta ...
E por pensar ser justo também me quero associar
Ao reconhecimento de honradez que se deve dar
Aos homens do Ten. Mil. Méd. João Alves Pimenta
João Brito Sousa
Ao camarada JOSÉ NEVES lá dos Gorjões....
Que escreveu histórias de guerra em poema.
Pensava que epopeias em verso só o Camões
Teria tido intuição para tratar tão difícil tema...
Mas o amigo ADOLFO, melhor, o Zé Neves!...
Tem no poema “A EPIDEMIA” a melhor descrição
Daquilo que é a guerra. Amigo, tão bem a descreves
Que fazes chorar os insensíveis e até o meu coração.
Meu caro, recebi hoje o livro e tenho-o aqui à mão,
E apercebi-me do exemplo dado pelo teu Esquadrão
Através da leitura que já fiz de partes da sebenta ...
E por pensar ser justo também me quero associar
Ao reconhecimento de honradez que se deve dar
Aos homens do Ten. Mil. Méd. João Alves Pimenta
João Brito Sousa
ESCREVER
ESCREVER
É uma necessidade que sinto ter de fazer.
E que sinto me ajuda a ser melhor pessoa....
E porque é isso mesmo o que eu quero ser
Sinto orgulhoso em possuir essa coisa boa.
Que é a vontade e necessidade de expressar
O desacordo que há entre mim e a humanidade
Porque eu gostava que pudéssemos mostrar
Que entre todos nós haveria solidariedade...
Camarada sim... por que não... qual é o mal?..
Não se assustem amigos.. o homem é igual ..
Seja o caminho comum o certo e o da verdade
Um homem que se preza terá de ser honrado...
Na sua caminhada isso terá de ser procurado
Não interessa a ideologia mas a igualdade....
João Brito Sousa
É uma necessidade que sinto ter de fazer.
E que sinto me ajuda a ser melhor pessoa....
E porque é isso mesmo o que eu quero ser
Sinto orgulhoso em possuir essa coisa boa.
Que é a vontade e necessidade de expressar
O desacordo que há entre mim e a humanidade
Porque eu gostava que pudéssemos mostrar
Que entre todos nós haveria solidariedade...
Camarada sim... por que não... qual é o mal?..
Não se assustem amigos.. o homem é igual ..
Seja o caminho comum o certo e o da verdade
Um homem que se preza terá de ser honrado...
Na sua caminhada isso terá de ser procurado
Não interessa a ideologia mas a igualdade....
João Brito Sousa
AMANHÃ
POESIA
AMANHÃ.
O que pode esperar de amanhã um reformado?...
Todo o percurso está feito.... falta ainda um!...
Mas pretendo continuar a dormir descansado,
De percursos agora não quero saber de nenhum...
E esse que falta... que venha lá para o fim do dia...
Ou pode chegar daqui a cem anos, não há azar!...
Que ele nunca chegasse era isso o que eu queria
Diz-lhe ó musa; tenho muito ainda para te dar...
E mesmo se quisesse não poderia ir agora...
A vida é contigo; estar ao pé de ti a toda a hora
E a última quero que demore uma eternidade.
Porque me sinto bem aqui e tenho que fazer
Vou recordando os tempos e vivo com prazer
E não há razão para abandonar já a cidade. ..
João Brito Sousa
AMANHÃ.
O que pode esperar de amanhã um reformado?...
Todo o percurso está feito.... falta ainda um!...
Mas pretendo continuar a dormir descansado,
De percursos agora não quero saber de nenhum...
E esse que falta... que venha lá para o fim do dia...
Ou pode chegar daqui a cem anos, não há azar!...
Que ele nunca chegasse era isso o que eu queria
Diz-lhe ó musa; tenho muito ainda para te dar...
E mesmo se quisesse não poderia ir agora...
A vida é contigo; estar ao pé de ti a toda a hora
E a última quero que demore uma eternidade.
Porque me sinto bem aqui e tenho que fazer
Vou recordando os tempos e vivo com prazer
E não há razão para abandonar já a cidade. ..
João Brito Sousa
quarta-feira, 19 de março de 2008
VAMOS CONVIVER
PORTO, 2008.03.19
VAMOS CONVIVER.
ANA BELA BUISEL tu que fazes parte
Da comissão do almoço anual do Liceu
Vê lá se consegues com engenho e arte
Fazer com que todos os anos aí esteja eu
Porque para este ano já fui convidado
Foi o beef Jaime Reis que disso me falou
Gosto de estar com o pessoal do passado
E é por isso que este ano aí sempre vou.
E tu ANA BELA .. tens aqui no costeleta
Espaço para colocar o que te der na veneta
Prosa, poesia, ... o que quiseres escrever!
E nos encontros anuais matemos a saudade
Porque ela aumenta se aumentar a idade
Por isso é que eu digo... vamos conviver..
JOÃO BRITO SOUSA
VAMOS CONVIVER.
ANA BELA BUISEL tu que fazes parte
Da comissão do almoço anual do Liceu
Vê lá se consegues com engenho e arte
Fazer com que todos os anos aí esteja eu
Porque para este ano já fui convidado
Foi o beef Jaime Reis que disso me falou
Gosto de estar com o pessoal do passado
E é por isso que este ano aí sempre vou.
E tu ANA BELA .. tens aqui no costeleta
Espaço para colocar o que te der na veneta
Prosa, poesia, ... o que quiseres escrever!
E nos encontros anuais matemos a saudade
Porque ela aumenta se aumentar a idade
Por isso é que eu digo... vamos conviver..
JOÃO BRITO SOUSA
AO VIEIRA CALADO
PORTO, 2008.03.19
Apercebi-me não sei como serias escritor ....
Ou talvez mais poeta por isso mais coerente
Assim muito me alegrou a visita e por favor
Permite-me que dessa visita me sinta contente
O teu espaço na net tem vigor e tem harmonia
E o nome do cão que entre toda a estudantada
Fez história. E eu lembro bem desse grande dia
Quando a malta passou cantando endiabrada.
Foi na aula do Cónego Falé de Religião e Moral
Ouvia-se o “queremos o merdock” esse animal
Que de todos era amigo e por todos estimado
Por isso te felicito ó poeta .. ó grande escritor
E em prol do blogue continua a dar o teu melhor
E se precisares de algo cá estou ó VIEIRA CALADO.
João Brito Sousa
Apercebi-me não sei como serias escritor ....
Ou talvez mais poeta por isso mais coerente
Assim muito me alegrou a visita e por favor
Permite-me que dessa visita me sinta contente
O teu espaço na net tem vigor e tem harmonia
E o nome do cão que entre toda a estudantada
Fez história. E eu lembro bem desse grande dia
Quando a malta passou cantando endiabrada.
Foi na aula do Cónego Falé de Religião e Moral
Ouvia-se o “queremos o merdock” esse animal
Que de todos era amigo e por todos estimado
Por isso te felicito ó poeta .. ó grande escritor
E em prol do blogue continua a dar o teu melhor
E se precisares de algo cá estou ó VIEIRA CALADO.
João Brito Sousa
A VELHICE É
UMA NOITE MARAVILHOSA
Um dia chegará, não tenhas pressa...
Entretanto... vive conforme puderes.
A vida são dias não te esqueças dessa...
E a morte é noite se assim o quiseres.
Não tenhas medo desse dia desgraçado
Onde vai acabar tudo aquilo que começou
Vive sempre como um homem honrado
E nunca digas que o tempo não te chegou
A vida e a morte são dois grandes aliados
Chegamos nus e vimos ao Mundo desarmados
E morremos um dia quando ela quiser...
Mas ter dívidas ou não... isso pouco importa
Ela pode não avisar... entra e não bate à porta
E é nesse dia que se acaba todo o nosso ser.
JOÃO BRITO SOUSA
Um dia chegará, não tenhas pressa...
Entretanto... vive conforme puderes.
A vida são dias não te esqueças dessa...
E a morte é noite se assim o quiseres.
Não tenhas medo desse dia desgraçado
Onde vai acabar tudo aquilo que começou
Vive sempre como um homem honrado
E nunca digas que o tempo não te chegou
A vida e a morte são dois grandes aliados
Chegamos nus e vimos ao Mundo desarmados
E morremos um dia quando ela quiser...
Mas ter dívidas ou não... isso pouco importa
Ela pode não avisar... entra e não bate à porta
E é nesse dia que se acaba todo o nosso ser.
JOÃO BRITO SOUSA
quinta-feira, 13 de março de 2008
QUERO MOTIVAÇÕES
PORTO, 2008.03.13
POEMA
QUERO MOTIVAÇÕES
De manhã faço os postes que tenho em mente..
Umas vezes... falta-me tempo outras... sobra,
E pretendo sempre que cada post seja diferente
Assim faço para à meia noite publicar a obra
E de manhã venho ver se o trabalho foi visto
Se aumentou ou não a contagem dos visitantes
Se não foi... penso nisso e porquê.. mas insisto
Se calhar os assuntos não foram importantes
Mas, ó costeletas, aconteça o que acontecer
Peço-lhes que venham sempre visitar e ver
Este pequeno espaço das nossas recordações
E comentem ...o que até agora pouco se nota
Façam um comentário, mandem uma anedota
Quero neste espaço alegria e quero motivações
João Brito Sousa
POEMA
QUERO MOTIVAÇÕES
De manhã faço os postes que tenho em mente..
Umas vezes... falta-me tempo outras... sobra,
E pretendo sempre que cada post seja diferente
Assim faço para à meia noite publicar a obra
E de manhã venho ver se o trabalho foi visto
Se aumentou ou não a contagem dos visitantes
Se não foi... penso nisso e porquê.. mas insisto
Se calhar os assuntos não foram importantes
Mas, ó costeletas, aconteça o que acontecer
Peço-lhes que venham sempre visitar e ver
Este pequeno espaço das nossas recordações
E comentem ...o que até agora pouco se nota
Façam um comentário, mandem uma anedota
Quero neste espaço alegria e quero motivações
João Brito Sousa
sábado, 8 de março de 2008
SEJAMOS SOLIDÁRIOS
PORTO, 2008..03.08
SEJAMOS SOLIDÁRIOS
Se no passado era assim tão agradável
Mantenhamos essa unidade em permanência
Porque sermos solidários é bem saudável.
E sinal autêntico de grande inteligência..
O óptimo é o Liceu e a Escola unidos
Para quê grandes divergências e divisões?
Os defeitos se os houver irão ser corrigidos
E vamos em frente para arranjar soluções.
Bifes e costeletas vocês serão responsáveis
Pela construção dessas políticas inadiáveis
Que tornem interessante em aspectos vários
O Mundo em que vivemos e onde habitamos
Essa bola escorregadia onde continuamos
A viver separadamente em vez de solidários.
João Brito Sousa
SEJAMOS SOLIDÁRIOS
Se no passado era assim tão agradável
Mantenhamos essa unidade em permanência
Porque sermos solidários é bem saudável.
E sinal autêntico de grande inteligência..
O óptimo é o Liceu e a Escola unidos
Para quê grandes divergências e divisões?
Os defeitos se os houver irão ser corrigidos
E vamos em frente para arranjar soluções.
Bifes e costeletas vocês serão responsáveis
Pela construção dessas políticas inadiáveis
Que tornem interessante em aspectos vários
O Mundo em que vivemos e onde habitamos
Essa bola escorregadia onde continuamos
A viver separadamente em vez de solidários.
João Brito Sousa
quarta-feira, 5 de março de 2008
AS COISAS DO SER (II)
PORTO, 2008.03.05
AS COISAS DO SER (II)
Sou aquilo que tiver de ser, mas sempre eu!
Não há volta a dar; sei bem o que sei fazer
Do amor sei pouco e e o pouco já esqueceu
Mas recordo carinhos e ternura com prazer
Que de tudo era o melhor e do melhor sabor
Quando rolava ao sabor da vontade e de tudo
Convencia-me que aquilo era mesmo amor
E tudo foi esquecido como se fosse entrudo
Estou pronto e aqui nada faço tenho de ir
Em direcção ao estado de espírito do fluir
E retomar a alma mudando de parecer...
Porque as manhãs continuarão a surgir
E o meu amor por ti já tomou a estrada do ir
E só com amor se percebem as coisas do ser.
João brito Sousa
AS COISAS DO SER (II)
Sou aquilo que tiver de ser, mas sempre eu!
Não há volta a dar; sei bem o que sei fazer
Do amor sei pouco e e o pouco já esqueceu
Mas recordo carinhos e ternura com prazer
Que de tudo era o melhor e do melhor sabor
Quando rolava ao sabor da vontade e de tudo
Convencia-me que aquilo era mesmo amor
E tudo foi esquecido como se fosse entrudo
Estou pronto e aqui nada faço tenho de ir
Em direcção ao estado de espírito do fluir
E retomar a alma mudando de parecer...
Porque as manhãs continuarão a surgir
E o meu amor por ti já tomou a estrada do ir
E só com amor se percebem as coisas do ser.
João brito Sousa
segunda-feira, 3 de março de 2008
NO CASTELO
Porto, 2008.03.03
NO CASTELO
Era aí que eu gostava de estar... contigo !...
Para te explicar que num recinto fechado
Está o bom da vida; uma porta sem postigo
Onde nos podemos amar.. sem cuidado.
Liberta-te amor... dessas amarras do passado
Referentes a trinta anos de dor e alegria...
Porque certamente foste amada e ele amado.
Mas hoje meu amor... pode começar outro dia!
Vamos comprar laranjas ..amor, a crédito
Os proprietários somos nós que temos o mérito
E assumimos a implantação do nosso modelo...
Da vida, só quero uma coisa meu amor.. a sério
Quero gostar... apenas, clara e sem mistério
Nada mais lindo e belo que amar-te no castelo
João brito SOusa
NO CASTELO
Era aí que eu gostava de estar... contigo !...
Para te explicar que num recinto fechado
Está o bom da vida; uma porta sem postigo
Onde nos podemos amar.. sem cuidado.
Liberta-te amor... dessas amarras do passado
Referentes a trinta anos de dor e alegria...
Porque certamente foste amada e ele amado.
Mas hoje meu amor... pode começar outro dia!
Vamos comprar laranjas ..amor, a crédito
Os proprietários somos nós que temos o mérito
E assumimos a implantação do nosso modelo...
Da vida, só quero uma coisa meu amor.. a sério
Quero gostar... apenas, clara e sem mistério
Nada mais lindo e belo que amar-te no castelo
João brito SOusa
CONVITE
CONVITE
O Zé Epaminondas... foi bom colega!...
Dava porrada em tudo o que via à frente.
Mas a bondade que possuía era cega
E foi aluno muito amigo de toda a gente.
Ó Zé anda cá .. empresta essa coisa aí....
Nunca se fez de arrogante ou de mau
Sempre junto dos fracos aí é que eu o vi
Mas era o diabo quando pegava num pau..
Distribuía fruta por todos e com dureza
De tal modo que a gente tinha a certeza
Que a havia razão, era o nosso palpite ..
Hoje é empresário de sumos e de sucesso
E se isto não está tudo certo perdão te peço
Mas vem ao almoço anual; este é o convite
João Brito Sousa
O Zé Epaminondas... foi bom colega!...
Dava porrada em tudo o que via à frente.
Mas a bondade que possuía era cega
E foi aluno muito amigo de toda a gente.
Ó Zé anda cá .. empresta essa coisa aí....
Nunca se fez de arrogante ou de mau
Sempre junto dos fracos aí é que eu o vi
Mas era o diabo quando pegava num pau..
Distribuía fruta por todos e com dureza
De tal modo que a gente tinha a certeza
Que a havia razão, era o nosso palpite ..
Hoje é empresário de sumos e de sucesso
E se isto não está tudo certo perdão te peço
Mas vem ao almoço anual; este é o convite
João Brito Sousa
A COMISSÃO DO LICEU
Porto, 2008.03.03
A COMISÃO DO LICEU
Conheci muita malta do Liceu e sou amigo,
De muitos deles como o Hélder e o Zeferino..
E agora soube por notícia que veio ter comigo
Que daquele antigo estabelecimento de ensino
Brotou Comissão de estudo e planeamento.
Para comemorar o velho passado, no futuro
Onde o lema é recordar o tal bom momento
Nessa futura reunião onde desde já asseguro
Que irei estar presente porque fui convidado...
E aceitei ir porque me senti muito honrado
E até vou, nesse dia, ler o melhor poema meu.
É uma dedicatória de grande reconhecimento
Aos rapazes autores deste acontecimento
Que constituem A COMISSÃO DO LICEU
A COMISÃO DO LICEU
Conheci muita malta do Liceu e sou amigo,
De muitos deles como o Hélder e o Zeferino..
E agora soube por notícia que veio ter comigo
Que daquele antigo estabelecimento de ensino
Brotou Comissão de estudo e planeamento.
Para comemorar o velho passado, no futuro
Onde o lema é recordar o tal bom momento
Nessa futura reunião onde desde já asseguro
Que irei estar presente porque fui convidado...
E aceitei ir porque me senti muito honrado
E até vou, nesse dia, ler o melhor poema meu.
É uma dedicatória de grande reconhecimento
Aos rapazes autores deste acontecimento
Que constituem A COMISSÃO DO LICEU
sábado, 1 de março de 2008
O SENHOR LOPES
O SENHOR LOPES
Trabalho népia... nunca vi o Lopes fazer nenhum!...
Chega, cumprimenta com um bom dia na manhã amena
E vai ver do jornal; de lá do fundo vejo-o vir com um
E lá se senta e diz entretanto para a patroa, a D. Mena
É um pingo D. Mena diz ele já de jornal na mão..
E segreda-me: isto é um vício ler o jornal de graça.
Olha em redor e conta os fregueses que lá estão
E diz – me que já me dá o jornal porque sou boa praça.
E é pelo empresário Lopes que não paga para ler
E pelos outros todos que fazem igualmente por ser
Iguais ao Lopes porque o jornal não querem comprar...
Que está justificado a crise na bolsa de cada um
(Dizem que ano igual a este não virá mais nenhum)
Mas, enquanto houver estrada é para continuar
João Brito Sousa
Trabalho népia... nunca vi o Lopes fazer nenhum!...
Chega, cumprimenta com um bom dia na manhã amena
E vai ver do jornal; de lá do fundo vejo-o vir com um
E lá se senta e diz entretanto para a patroa, a D. Mena
É um pingo D. Mena diz ele já de jornal na mão..
E segreda-me: isto é um vício ler o jornal de graça.
Olha em redor e conta os fregueses que lá estão
E diz – me que já me dá o jornal porque sou boa praça.
E é pelo empresário Lopes que não paga para ler
E pelos outros todos que fazem igualmente por ser
Iguais ao Lopes porque o jornal não querem comprar...
Que está justificado a crise na bolsa de cada um
(Dizem que ano igual a este não virá mais nenhum)
Mas, enquanto houver estrada é para continuar
João Brito Sousa
TORNEMOS ISTO FÁCIL
TORNEMOS ISTO FÁCIL....PORQUE
POEMA
A nossa vontade é que conta....
Não há nada mais além disto!
Nada nos mete medo nem afronta
Com a vontade venceremos isto.
Este “isto” não contem a dor...
Essa menor contrariedade.
A vida serve-se apenas do amor
E da possível solidariedade.
Se fores, honrado e competente,
Não há medo de nenhuma gente
Vais sair - te de cabeça erguida.
Olha em frente e com tranquilidade
Dá o teu contributo p’ra sociedade
E deixa lá isso dos vencidos da vida..
POEMA
A nossa vontade é que conta....
Não há nada mais além disto!
Nada nos mete medo nem afronta
Com a vontade venceremos isto.
Este “isto” não contem a dor...
Essa menor contrariedade.
A vida serve-se apenas do amor
E da possível solidariedade.
Se fores, honrado e competente,
Não há medo de nenhuma gente
Vais sair - te de cabeça erguida.
Olha em frente e com tranquilidade
Dá o teu contributo p’ra sociedade
E deixa lá isso dos vencidos da vida..
AO VELHO MACDONES
AO MAC, peixeiro de SANTA BÁRBARA de NEXE
POEMA
A TUA CLIENTELA TE AGUARDA
Eram doze e trinta quando o Mac chegava,
Vinha cansado da subida mas estava feliz....
O Mac... vendia sim... mas também dava,
Algum peixe... de “contrapartida” ...como ele diz.
Os meus fregueses gostam de mim... eu sei...
Porque eu às vezes acrescento um pouco ao peso
Mas, é assim... dou-lhes do peixe que eu comprei
E se alguém ficar lesado sou eu que a mim próprio leso.
O Mundo seria melhor se fossemos todos assim...
Mal iria o Mundo se comprassem todos a mim.
Só porque eu ofereço um peixe às clientes.
Mas se o peixe é bom e há compradores
Eu também posso oferecer algum sem favores
Ganham os fregueses e eu também mais clientes...
João Brito Sousa
POEMA
A TUA CLIENTELA TE AGUARDA
Eram doze e trinta quando o Mac chegava,
Vinha cansado da subida mas estava feliz....
O Mac... vendia sim... mas também dava,
Algum peixe... de “contrapartida” ...como ele diz.
Os meus fregueses gostam de mim... eu sei...
Porque eu às vezes acrescento um pouco ao peso
Mas, é assim... dou-lhes do peixe que eu comprei
E se alguém ficar lesado sou eu que a mim próprio leso.
O Mundo seria melhor se fossemos todos assim...
Mal iria o Mundo se comprassem todos a mim.
Só porque eu ofereço um peixe às clientes.
Mas se o peixe é bom e há compradores
Eu também posso oferecer algum sem favores
Ganham os fregueses e eu também mais clientes...
João Brito Sousa
A MORTE DO CADINHO
POEMA
Ó velho amigo, como estás, há tantos anos...
Que daqui te foste embora com toda a anormalidade...
Ricardo... nós que tão bons amigos nos tornamos
Para ti amigo... aí te envio um abraço de amizade
Cadinho, lembraste daquela cena dos tirantes?...
Que eu e o Carlinhos “retirámos” lá da nora do teu tio?..
Foi uma carga de trabalhos; nada já foi como dantes
Porque tu soubeste e quiseste laranjas... ó meu vadio...
Deixa lá Cadinho ... está pago... não é ó meu amigo,
Amanhã há baile na Sociedade.... queres ir lá comigo?...
Eu vou convidar para dançar a menina Jacinta...
E tu Cadinho, quem é que vais escolher para teu par?...
Quem será ... eu sei que as miúdas gostam de dançar
Com aquele rapaz correcto e honrado e de boa pinta.
JBS
Ó velho amigo, como estás, há tantos anos...
Que daqui te foste embora com toda a anormalidade...
Ricardo... nós que tão bons amigos nos tornamos
Para ti amigo... aí te envio um abraço de amizade
Cadinho, lembraste daquela cena dos tirantes?...
Que eu e o Carlinhos “retirámos” lá da nora do teu tio?..
Foi uma carga de trabalhos; nada já foi como dantes
Porque tu soubeste e quiseste laranjas... ó meu vadio...
Deixa lá Cadinho ... está pago... não é ó meu amigo,
Amanhã há baile na Sociedade.... queres ir lá comigo?...
Eu vou convidar para dançar a menina Jacinta...
E tu Cadinho, quem é que vais escolher para teu par?...
Quem será ... eu sei que as miúdas gostam de dançar
Com aquele rapaz correcto e honrado e de boa pinta.
JBS
ÀS COSTAS DO MARRECO
POEMA PONTENSE
De um camarada marreco (perdoa-me amigo!...)
Que é inteligente e conhece muito bem a vida.
(Peço perdão sincero se aqui invoco o teu castigo)
Quero contar aquela história com ele ocorrida.
Uma tarde... um da terra perguntou-lhe a brincar....
Ó camarada ...levas-me às costas ... até à cidade?
Às costas não te levo porque assim não poderia andar
Mas levava-te por arreata com todo o à vontade...
A resposta do que considerado como burro foi tido
Alterou as regras do jogo deixando o adversário batido
Que ficou no seu canto arrasado e de semblante seco...
Por isso, eu considero que a rapidez no raciocínio
È uma boa arma para se atacar logo de início
E desarmar o adversário como o inimigo do marreco.
Com um abraço do
João Brito Sousa.
De um camarada marreco (perdoa-me amigo!...)
Que é inteligente e conhece muito bem a vida.
(Peço perdão sincero se aqui invoco o teu castigo)
Quero contar aquela história com ele ocorrida.
Uma tarde... um da terra perguntou-lhe a brincar....
Ó camarada ...levas-me às costas ... até à cidade?
Às costas não te levo porque assim não poderia andar
Mas levava-te por arreata com todo o à vontade...
A resposta do que considerado como burro foi tido
Alterou as regras do jogo deixando o adversário batido
Que ficou no seu canto arrasado e de semblante seco...
Por isso, eu considero que a rapidez no raciocínio
È uma boa arma para se atacar logo de início
E desarmar o adversário como o inimigo do marreco.
Com um abraço do
João Brito Sousa.
HUMANO CALOR
Porto, 2008.3.01
POEMA
Também é preciso e gosto de o sentir...
Porque tenho sensações como os demais!...
E quando uma andorinha vai e torna a vir
Apodera-se da minha alma alegria demais...
Porque vibro ao saber que a ave voltou
È a vida... que continua e já não pára !..
E eu continuo a tentar saber ... quem sou
Mas nisso que procuro ninguém repara.
Procuro por ti onde estás o que é que fazes
Para te dizer que juntos seremos capazes
De fazer um ao outro promessas de amor
E nesta manhã radiosa de sábado te proclamo
Que me agrada imenso dizer que te amo
Sentimento belo carregado de humano calor.
João Brito Sousa
POEMA
Também é preciso e gosto de o sentir...
Porque tenho sensações como os demais!...
E quando uma andorinha vai e torna a vir
Apodera-se da minha alma alegria demais...
Porque vibro ao saber que a ave voltou
È a vida... que continua e já não pára !..
E eu continuo a tentar saber ... quem sou
Mas nisso que procuro ninguém repara.
Procuro por ti onde estás o que é que fazes
Para te dizer que juntos seremos capazes
De fazer um ao outro promessas de amor
E nesta manhã radiosa de sábado te proclamo
Que me agrada imenso dizer que te amo
Sentimento belo carregado de humano calor.
João Brito Sousa
AINDA A NOITE É JOVEM
POEMA
Soube pelo email que estás melhor,
Fico feliz por isso e assim te desejo
Que continues a melhorar e por favor
Não digas sim só porque não te vejo
Porque eu pressinto a tua preocupação
E vontade e necessidade de estar bem
Porque amanhã tens essa coisa da reunião
Por causa do livro que tão bela poesia tem
E que eu quero ler e apreciar de mansinho
Porque à poesia dá-se toda a ternura e carinho
E a uma autora dá-se-lhe um beijinho também
É isso minha querida amiga Maria João
Que vai contida nos versos que aí vão
A esta hora da noite quando a noite é jovem
João Brito SOUSA
Soube pelo email que estás melhor,
Fico feliz por isso e assim te desejo
Que continues a melhorar e por favor
Não digas sim só porque não te vejo
Porque eu pressinto a tua preocupação
E vontade e necessidade de estar bem
Porque amanhã tens essa coisa da reunião
Por causa do livro que tão bela poesia tem
E que eu quero ler e apreciar de mansinho
Porque à poesia dá-se toda a ternura e carinho
E a uma autora dá-se-lhe um beijinho também
É isso minha querida amiga Maria João
Que vai contida nos versos que aí vão
A esta hora da noite quando a noite é jovem
João Brito SOUSA
OBRIGADO Ó MALTA DO LICEU
POEMA
Recebi do JAIME REIS o convite
Para estar no almoço da malta do Liceu
O bife é bom para travar o apetite
Por isso o Jaime me convenceu.
E indo, poderei rever grandes amigos
Dos muitos que no meu tempo conheci
Principalmente daqueles mais antigos
Que foi malta que eu nunca mais vi...
Sou do tempo do Falcão e do Tabeta
E do Negrão Belo o primeiro a chegar à meta
Nas corridas que se faziam naquele tempo.
E o velho Liceu na hora da despedida
Tem mais encanto que o encanto da vida
Ai saudades...mas saudades leva-as o vento.
João Brito Sousa
Recebi do JAIME REIS o convite
Para estar no almoço da malta do Liceu
O bife é bom para travar o apetite
Por isso o Jaime me convenceu.
E indo, poderei rever grandes amigos
Dos muitos que no meu tempo conheci
Principalmente daqueles mais antigos
Que foi malta que eu nunca mais vi...
Sou do tempo do Falcão e do Tabeta
E do Negrão Belo o primeiro a chegar à meta
Nas corridas que se faziam naquele tempo.
E o velho Liceu na hora da despedida
Tem mais encanto que o encanto da vida
Ai saudades...mas saudades leva-as o vento.
João Brito Sousa
A RAZÃO
POEMA
JORGE , meu velho do Largo de S. Sebastião
Querido amigo... que aqui não quero omitir !...
Não tenhas problema algum em dizer não
Porque cá estaremos nós p’rós erros corrigir
Às vezes acontece é da velocidade do fazer
Mas o importante mesmo é colaborar....
Eu faço e refaço tudo p´ro blogue com prazer
E só lá para as tantas é que me vou deitar..
Mas isso, tudo faço sem nenhum cansaço
Tudo em prol daquilo que é o nosso espaço
Onde nos podemos encontrar e dar a mão!...
Por isso a todos os costeletas faço um pedido
Que nos unamos na mesma direcção e sentido
Para que todos tenhamos do nosso lado a razão
João Brito Sousa
JORGE , meu velho do Largo de S. Sebastião
Querido amigo... que aqui não quero omitir !...
Não tenhas problema algum em dizer não
Porque cá estaremos nós p’rós erros corrigir
Às vezes acontece é da velocidade do fazer
Mas o importante mesmo é colaborar....
Eu faço e refaço tudo p´ro blogue com prazer
E só lá para as tantas é que me vou deitar..
Mas isso, tudo faço sem nenhum cansaço
Tudo em prol daquilo que é o nosso espaço
Onde nos podemos encontrar e dar a mão!...
Por isso a todos os costeletas faço um pedido
Que nos unamos na mesma direcção e sentido
Para que todos tenhamos do nosso lado a razão
João Brito Sousa
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
AOS COSTELETAS
POTO, 208.02.29
POEMA
Pergunto-vos se neste blogue já navegaram?..
Se sim, então aproveitem e perguntem aqui
Pelos velhos colegas que nunca mais viram
Esperando que eles digam que estão aqui ou ali
Façam assim: ó Manuel de Sousa Lima de Salir
Onde é que estás e o que é que fazes agora?
Anda daí Manel, vê lá companheiro, se podes vir
Vamos comemorar os belos tempos de outrora
O Manel é do tempo do Godofredo POEIRA
Parece-me até que foram parceiros de carteira
E certamente que gostariam de se encontrar...
Por isso ó GODOFREDO toca a escrever aqui
Uma coisa mais ou menos assim: nada sei de ti
Ó Manel, aparece que temos muito que recordar.
JOÃO BRITO SOUSA
POEMA
Pergunto-vos se neste blogue já navegaram?..
Se sim, então aproveitem e perguntem aqui
Pelos velhos colegas que nunca mais viram
Esperando que eles digam que estão aqui ou ali
Façam assim: ó Manuel de Sousa Lima de Salir
Onde é que estás e o que é que fazes agora?
Anda daí Manel, vê lá companheiro, se podes vir
Vamos comemorar os belos tempos de outrora
O Manel é do tempo do Godofredo POEIRA
Parece-me até que foram parceiros de carteira
E certamente que gostariam de se encontrar...
Por isso ó GODOFREDO toca a escrever aqui
Uma coisa mais ou menos assim: nada sei de ti
Ó Manel, aparece que temos muito que recordar.
JOÃO BRITO SOUSA
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
FOSTE TU QUE VIESTE
PORTO, 2008.02.27
FOSTE TU QUE VIESTE
AMIGO.. Fizemos tudo para bem te receber
Queremos te sintas bem em nossa companhia
Se tiveres uma historieta gira podes escrever
E manda que publicaremos nesses mesmo dia
JAIME REIS, ou Jaime Cabrita Reis, é igual
A malta aqui é porreira.. vais reparar nisso!
Tenho a certeza ó Jaime, que os ares do jornal
Te vão ajudar a viver melhor.. por isso
Diz qualquer coisa quando te apetecer ...
E assim vamos recordando para o que der e vier
Estamos contentes e ainda bem que apareceste
Foste tu que tomaste a iniciativa; como tal
Fica bem porque aqui ninguém te trata mal
E ainda bem amigo que foste tu que vieste
João Brito Sousa
FOSTE TU QUE VIESTE
AMIGO.. Fizemos tudo para bem te receber
Queremos te sintas bem em nossa companhia
Se tiveres uma historieta gira podes escrever
E manda que publicaremos nesses mesmo dia
JAIME REIS, ou Jaime Cabrita Reis, é igual
A malta aqui é porreira.. vais reparar nisso!
Tenho a certeza ó Jaime, que os ares do jornal
Te vão ajudar a viver melhor.. por isso
Diz qualquer coisa quando te apetecer ...
E assim vamos recordando para o que der e vier
Estamos contentes e ainda bem que apareceste
Foste tu que tomaste a iniciativa; como tal
Fica bem porque aqui ninguém te trata mal
E ainda bem amigo que foste tu que vieste
João Brito Sousa
MINHA AMIGA MORENA
PORTO, 2008.02.27
MINHA AMIGA MORENA
Olhei para ti na esperança de te encontrar
E fiel ao meu sentido de visão consegui...
Ver que tinhas todas as condições para amar
E gostei mesmo muito daquilo que vi em ti...
Não tenhas pena de ser quem és; és assim
Será que não encontras harmonia dentro de ti?
Tens tudo em su sítio para acreditar que sim
Por isso faz a trouxa, larga tudo.. e anda daí
Trás apenas a tua métrica e mais nada
O resto a gente consegue tudo na estrada
Da vida ou na outra; não a mais pequena !
O que queremos é honradez .. e amizade
Perfeita sintonia e desejo de solidariedade
Para mim e para ti ó minha amiga morena.
João Brito Sousa
MINHA AMIGA MORENA
Olhei para ti na esperança de te encontrar
E fiel ao meu sentido de visão consegui...
Ver que tinhas todas as condições para amar
E gostei mesmo muito daquilo que vi em ti...
Não tenhas pena de ser quem és; és assim
Será que não encontras harmonia dentro de ti?
Tens tudo em su sítio para acreditar que sim
Por isso faz a trouxa, larga tudo.. e anda daí
Trás apenas a tua métrica e mais nada
O resto a gente consegue tudo na estrada
Da vida ou na outra; não a mais pequena !
O que queremos é honradez .. e amizade
Perfeita sintonia e desejo de solidariedade
Para mim e para ti ó minha amiga morena.
João Brito Sousa
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
O TEU ROSTO
PORTO, 2008.2.26
O TEU ROSTO
Como na canção deixa-me imaginar...
Como será harmonioso todo o teu ser
Desde a suavidade e beleza do teu olhar
Até aos calcanhares lindos de morrer
Se por fora imagino-te de total frescura
Por dentro serás ainda de mais qualidade
Mas como nos dias de hoje nada perdura
Tudo é transitório.. mas fica a amizade
Que tenho dentro de mim para te oferecer
E já agora quero aproveitar para te dizer
Que me vais encontrar aqui no meu posto
Às manhãs a fazer um soneto para ti
Porque através dos teus poemas senti
Quão delicioso será beijar o teu rostto.
João Brito Sousa
O TEU ROSTO
Como na canção deixa-me imaginar...
Como será harmonioso todo o teu ser
Desde a suavidade e beleza do teu olhar
Até aos calcanhares lindos de morrer
Se por fora imagino-te de total frescura
Por dentro serás ainda de mais qualidade
Mas como nos dias de hoje nada perdura
Tudo é transitório.. mas fica a amizade
Que tenho dentro de mim para te oferecer
E já agora quero aproveitar para te dizer
Que me vais encontrar aqui no meu posto
Às manhãs a fazer um soneto para ti
Porque através dos teus poemas senti
Quão delicioso será beijar o teu rostto.
João Brito Sousa
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
JANGADA
PORTO, 2008.02.26
JANGADA
Procuro resposta para dar a esse barco...
Ou será que a minha dúvida é a viagem?
No meu horizonte tudo quanto abarco
Nada vai mais além do que a miragem...
Jangada ... transporta-me para o ALÉM
Porque aqui já não temos soluções
Eu quero sair por não me sentir bem
Eu quero saber se há mais civilizações.
Porque alguém tem de nos dizer sim
Aqui já não se pode viver mais assim
É triste.. mas a vida não vale nada
Se não houver alguém valente e forte
Que nos guie e nos traga o vento norte
Para nos levar a bom porto na jangada.
João Brito Sousa
JANGADA
Procuro resposta para dar a esse barco...
Ou será que a minha dúvida é a viagem?
No meu horizonte tudo quanto abarco
Nada vai mais além do que a miragem...
Jangada ... transporta-me para o ALÉM
Porque aqui já não temos soluções
Eu quero sair por não me sentir bem
Eu quero saber se há mais civilizações.
Porque alguém tem de nos dizer sim
Aqui já não se pode viver mais assim
É triste.. mas a vida não vale nada
Se não houver alguém valente e forte
Que nos guie e nos traga o vento norte
Para nos levar a bom porto na jangada.
João Brito Sousa
sábado, 23 de fevereiro de 2008
PARA TI
PORTO, 2008.02.22
PARA TI
Eu disse-te vem ver e tu vieste de seguida
Talvez tenha sido a curiosidade que te fez ir.
Talvez pensasses mesmo na tua causa perdida
Ou talvez quisesses apenas para mim sorrir
Seja como for.. vieste e gostaste à primeira
E escreveste isso na margem dum certo espaço
E querendo-te jovial e feliz e liberta da asneira
Que te manteve até essa situação de cansaço. .
Aqui te aconselho e peço que olhes em frente
Apenas isso... porque é o que faz toda a gente
Quando o mar encapela e as velas têm de subir..
O resto é fácil... o mar voltará a acalmar
No teu jardim as anonas voltarão a vingar
E serás feliz porque o amor voltará a sorrir.
João Brito Sousa
PARA TI
Eu disse-te vem ver e tu vieste de seguida
Talvez tenha sido a curiosidade que te fez ir.
Talvez pensasses mesmo na tua causa perdida
Ou talvez quisesses apenas para mim sorrir
Seja como for.. vieste e gostaste à primeira
E escreveste isso na margem dum certo espaço
E querendo-te jovial e feliz e liberta da asneira
Que te manteve até essa situação de cansaço. .
Aqui te aconselho e peço que olhes em frente
Apenas isso... porque é o que faz toda a gente
Quando o mar encapela e as velas têm de subir..
O resto é fácil... o mar voltará a acalmar
No teu jardim as anonas voltarão a vingar
E serás feliz porque o amor voltará a sorrir.
João Brito Sousa
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
PARA ME INSPIRAR
PORTO, 2008.02.22
PARA ME INSPIRAR
Abro um dos diários de Torga e leio
Um poema .. e fico com a certeza
Que só amando muito é que não odeio
Esse poema que li sobre a natureza
Eu quero-te amar ó meu velho poeta
Eu queria ter por ti tal consideração
Que me ajudasse a esquecer essa treta
Da minha poesia te ganhar em inspiração
Logo a ti... que sabes tudo da arte...
E que és um poeta em qualquer parte
No Continente, ilhas, ou noutro lugar
Meu velho poeta.. quando recorro a ti...
Poesia mais bela que a tua ainda não li
E.. leio tudo cm prazer para me inspirar
João Brito Sousa
PARA ME INSPIRAR
Abro um dos diários de Torga e leio
Um poema .. e fico com a certeza
Que só amando muito é que não odeio
Esse poema que li sobre a natureza
Eu quero-te amar ó meu velho poeta
Eu queria ter por ti tal consideração
Que me ajudasse a esquecer essa treta
Da minha poesia te ganhar em inspiração
Logo a ti... que sabes tudo da arte...
E que és um poeta em qualquer parte
No Continente, ilhas, ou noutro lugar
Meu velho poeta.. quando recorro a ti...
Poesia mais bela que a tua ainda não li
E.. leio tudo cm prazer para me inspirar
João Brito Sousa
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
ACORDO ORTOGRÁFICO
Porto, 2008.02.19
ACORDO ORTOGRÁFICO
Num acordo é o diabo... às vezes perdemos
E se é de ortografia, ai... ai... ainda é pior
Vamos ter de esquecer o que aprendemos
E o que sabíamos vai desta p’ra melhor.
Tanta excepção, omissão e casos especiais
Que tornam a aprendizagem insuportável
E tudo isto torna a vida chata até de mais
Quando queremos é uma vida agradável.
Ó governantes da porra acertem lá o passo
Façam uma mudança séria nesse espaço
Para que toda a gente se sinta feliz e bem.
A escrita agradece que carinhosamente
Respeitem a única forma que está vigente
De nos comunicarmos e ouvirmos também
João Brito Sousa
ACORDO ORTOGRÁFICO
Num acordo é o diabo... às vezes perdemos
E se é de ortografia, ai... ai... ainda é pior
Vamos ter de esquecer o que aprendemos
E o que sabíamos vai desta p’ra melhor.
Tanta excepção, omissão e casos especiais
Que tornam a aprendizagem insuportável
E tudo isto torna a vida chata até de mais
Quando queremos é uma vida agradável.
Ó governantes da porra acertem lá o passo
Façam uma mudança séria nesse espaço
Para que toda a gente se sinta feliz e bem.
A escrita agradece que carinhosamente
Respeitem a única forma que está vigente
De nos comunicarmos e ouvirmos também
João Brito Sousa
sábado, 16 de fevereiro de 2008
A QUEM?
PORTO, 2008.2.16
A QUEM?
Há qualquer coisa em mim para dizer......
E sinto uma grande necessidade da poesia
Sinto que tenho necessidade de responder
A quem?... talvez a quem não queria....
Vem de longe esta sensação semi vaga
Não sei bem o que é ... talvez querer
Se pensar... talvez o meu coração traga
Resposta para essa sensação de não saber
O que tenho e o que quero e o que sou
Apenas sei que estou aqui e alguém levou
Essa minha necessidade de querer saber
Confuso.... penso na felicidade e na morte
Não sei se sou um homem de azar ou sorte
Momento desgraçado melhor é esquecer...
João Brito Sousa
A QUEM?
Há qualquer coisa em mim para dizer......
E sinto uma grande necessidade da poesia
Sinto que tenho necessidade de responder
A quem?... talvez a quem não queria....
Vem de longe esta sensação semi vaga
Não sei bem o que é ... talvez querer
Se pensar... talvez o meu coração traga
Resposta para essa sensação de não saber
O que tenho e o que quero e o que sou
Apenas sei que estou aqui e alguém levou
Essa minha necessidade de querer saber
Confuso.... penso na felicidade e na morte
Não sei se sou um homem de azar ou sorte
Momento desgraçado melhor é esquecer...
João Brito Sousa
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
S. BRÁS EM POEMA
PORTO, 2008.02.15
S. BRÁS EM POEMA
S. Brás de Alportel em poema é um sonho
Que teimo em realizar quando acordo
Uma Terra linda e de futuro risonho
Que das visitas que lá fiz sempre recordo
As aldeias dos arredores que aconselho
A que façam uma visita durante o dia.
E extasiem-se com a Cabeça do Velho
Com o típico moinho movido pela ventania
Mas há mais locais lindos para lá ir
Como os povoados no alto para subir
Ficando-nos a sensação que o tempo para
Ó S. Brás de Alportel onde sempre regresso
Sinto orgulho daquilo que de ti conheço
E és para mim uma peça de museu rara......
S. BRÁS EM POEMA
S. Brás de Alportel em poema é um sonho
Que teimo em realizar quando acordo
Uma Terra linda e de futuro risonho
Que das visitas que lá fiz sempre recordo
As aldeias dos arredores que aconselho
A que façam uma visita durante o dia.
E extasiem-se com a Cabeça do Velho
Com o típico moinho movido pela ventania
Mas há mais locais lindos para lá ir
Como os povoados no alto para subir
Ficando-nos a sensação que o tempo para
Ó S. Brás de Alportel onde sempre regresso
Sinto orgulho daquilo que de ti conheço
E és para mim uma peça de museu rara......
POESIA DE ANTERO
PORTO, 2008.02.15
POESIA DE ANTERO
Ó meu poeta de ideias claras e primaveris !....
Ò HOMEM grande na alma e na bondade.
Que na tua poesia puseste os pontos nos iis
Deverias ser eterno e ficar para a prosperidade
Ó Homem, ó poeta, ó socialista, ó ideólogo...
Ó combatente das ideias e da liberdade..
Tu que quiseste resolver na hora e não logo
E foste um lutador pela justiça e pela verdade
Deixaste-nos a semente porque não venceste
Mas deixa lá... foi para essa luta que nasceste
E cá estamos para perpetuar a tua passagem.
E dizer a todos aqueles que te não conheceram
Que a ti ANTERO eles ainda não venceram
E por isso te rendemos aqui a nossa homenagem
João BRITO Sousa
POESIA DE ANTERO
Ó meu poeta de ideias claras e primaveris !....
Ò HOMEM grande na alma e na bondade.
Que na tua poesia puseste os pontos nos iis
Deverias ser eterno e ficar para a prosperidade
Ó Homem, ó poeta, ó socialista, ó ideólogo...
Ó combatente das ideias e da liberdade..
Tu que quiseste resolver na hora e não logo
E foste um lutador pela justiça e pela verdade
Deixaste-nos a semente porque não venceste
Mas deixa lá... foi para essa luta que nasceste
E cá estamos para perpetuar a tua passagem.
E dizer a todos aqueles que te não conheceram
Que a ti ANTERO eles ainda não venceram
E por isso te rendemos aqui a nossa homenagem
João BRITO Sousa
A NOSSA VIDA
PORTO, 2008.02.14
A NOSSA VIDA
Hoje de manhã quando sorriste e me olhaste
Com os teus olhos azuis da cor do mar
Pensei... meu amor, ainda bem que acordaste
Quero-te dar um beijo agora, para conquistar
Essa grande mulher e grande companheira
Que sempre foste e hás-de continuar a ser.
Porque estou contigo para a vida inteira
Firme, aconteça entre nós o que acontecer
É por isso, querida, que... daqui do meu posto
Onde passo os dias a fazer aquilo que gosto
Te envio, com amor, um sorriso de perdição ...
Nada é mais belo do que estar bem contigo
Passeando pelas avenidas da vida sem perigo
Como fazemos sempre... com a mão na mão...
João Brito Sousa
A NOSSA VIDA
Hoje de manhã quando sorriste e me olhaste
Com os teus olhos azuis da cor do mar
Pensei... meu amor, ainda bem que acordaste
Quero-te dar um beijo agora, para conquistar
Essa grande mulher e grande companheira
Que sempre foste e hás-de continuar a ser.
Porque estou contigo para a vida inteira
Firme, aconteça entre nós o que acontecer
É por isso, querida, que... daqui do meu posto
Onde passo os dias a fazer aquilo que gosto
Te envio, com amor, um sorriso de perdição ...
Nada é mais belo do que estar bem contigo
Passeando pelas avenidas da vida sem perigo
Como fazemos sempre... com a mão na mão...
João Brito Sousa
sábado, 9 de fevereiro de 2008
FOI A FRANCÊS
PORTO, 2008.02.10
FOI A FRANCÊS...
Ó Tavares, lembras-te daquela vez
Em que eu e uns quantos pedimos
Para fazeres o ponto de Francês?...
Grande foi a vitória ..conseguimos
A última janela devia ficar aberta
Era na aula do Proença vejam bem!
Estava tudo preparado e um alerta
Para te dizer o que o teste contém.
E tu Jorge que eras de actos resolutos
Resolveste o teste em vinte minutos
E... pela mesma janela veio a resolução.
Houve um que teve catorze; eu tive dez
Hoje voltaria a fazer o mesmo outra vez
Foi um momento de enorme satisfação
João Brito Sousa
FOI A FRANCÊS...
Ó Tavares, lembras-te daquela vez
Em que eu e uns quantos pedimos
Para fazeres o ponto de Francês?...
Grande foi a vitória ..conseguimos
A última janela devia ficar aberta
Era na aula do Proença vejam bem!
Estava tudo preparado e um alerta
Para te dizer o que o teste contém.
E tu Jorge que eras de actos resolutos
Resolveste o teste em vinte minutos
E... pela mesma janela veio a resolução.
Houve um que teve catorze; eu tive dez
Hoje voltaria a fazer o mesmo outra vez
Foi um momento de enorme satisfação
João Brito Sousa
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
A UMA COSTELETA
PORTO, 2007.02.06
DESAFIO
A UMA COSTELETA
A senhora que é costeleta mais nova
Diga-me lá o que acha da orientação
Que estamos a dar ao blogue.. aprova?...
Ou como o estamos a fazer diz não!...
Espero receber uma história sua
Para eu publicar aqui no jornal
Pode ser a serenata à luz da lua
Que lhe cantaram às quatro e tal!..
Naquela noite, luarenta, de madrugada
Que só dava romântico e mais nada
E para isso o rapaz tinha muito jeito
Conte-me essa história de amor...
Diga-nos o que sentiu por favor
Para nós supormos o que terão feito...
João Brito Sousa
DESAFIO
A UMA COSTELETA
A senhora que é costeleta mais nova
Diga-me lá o que acha da orientação
Que estamos a dar ao blogue.. aprova?...
Ou como o estamos a fazer diz não!...
Espero receber uma história sua
Para eu publicar aqui no jornal
Pode ser a serenata à luz da lua
Que lhe cantaram às quatro e tal!..
Naquela noite, luarenta, de madrugada
Que só dava romântico e mais nada
E para isso o rapaz tinha muito jeito
Conte-me essa história de amor...
Diga-nos o que sentiu por favor
Para nós supormos o que terão feito...
João Brito Sousa
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
UMA POESIA
Porto, 2008.01.30
UMA POESIA
É o que preciso.... `a noite, de manhã ou à tarde ...
Um poema que me abra os horizontes e me leve!..
Sem poesia na minha vida o meu coração não arde
Está naquela morna quietude que sempre esteve..
É preciso que um barco entre na barra a soluçar...
Que agite... e o patrão diga que alguém não voltou !
Porque tudo é belo mesmo que se morra a chorar
Depois é que se sabe se agora é que tudo começou...
E para que é que é preciso saber.. melhor é nada ...
Só preciso de ti ó poesia.. vem.. vem de abalada
E deixa correr o marfim nada se perderá nesse dia!.
O mundo está em vias de extinção.. está dividido
Se bem que eu me convença que nada está perdido .
Sinto-me à deriva se me faltar o espaço para a poesia..
JOÃO BRITO SOUSA
UMA POESIA
É o que preciso.... `a noite, de manhã ou à tarde ...
Um poema que me abra os horizontes e me leve!..
Sem poesia na minha vida o meu coração não arde
Está naquela morna quietude que sempre esteve..
É preciso que um barco entre na barra a soluçar...
Que agite... e o patrão diga que alguém não voltou !
Porque tudo é belo mesmo que se morra a chorar
Depois é que se sabe se agora é que tudo começou...
E para que é que é preciso saber.. melhor é nada ...
Só preciso de ti ó poesia.. vem.. vem de abalada
E deixa correr o marfim nada se perderá nesse dia!.
O mundo está em vias de extinção.. está dividido
Se bem que eu me convença que nada está perdido .
Sinto-me à deriva se me faltar o espaço para a poesia..
JOÃO BRITO SOUSA
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
poema
Porto, 2008.01.29
AMIGO
Não metas mais balas no cano e não dispares!...
Não faças ao teu irmão... o que não gostarias...
Que te fizessem a ti .. porque ao não gostares
Contribuirás para o aparecimento de novo dia..
Que terá de vir porque não é com esta atitude
Que se fomentam a fraternidade e solidariedade
Só queremos o homem que com sabedoria mude
Toda esta monstruosa e miserável mentalidade
Porque a guerra nada resolve, não... ó camarada
Pensa bem, se trocares a espingarda pela enxada.
Podes sentir-te mais realizado.. mais homem..
E à tua vós de comando para dar ao gatilho..
Muda-lhe a rota... trata os canhões com a um filho
Sentir-te-às muito mais feliz amando alguém...
João Brito Sousa
AMIGO
Não metas mais balas no cano e não dispares!...
Não faças ao teu irmão... o que não gostarias...
Que te fizessem a ti .. porque ao não gostares
Contribuirás para o aparecimento de novo dia..
Que terá de vir porque não é com esta atitude
Que se fomentam a fraternidade e solidariedade
Só queremos o homem que com sabedoria mude
Toda esta monstruosa e miserável mentalidade
Porque a guerra nada resolve, não... ó camarada
Pensa bem, se trocares a espingarda pela enxada.
Podes sentir-te mais realizado.. mais homem..
E à tua vós de comando para dar ao gatilho..
Muda-lhe a rota... trata os canhões com a um filho
Sentir-te-às muito mais feliz amando alguém...
João Brito Sousa
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
POEMA
PORTO, 2008.01.28
NÃO HÁ OUTRO DIA
Todos os dias são hoje... não há amanhã...
Não interessa viver amanhã quem o hoje tem
Porque se viver exige corpo são em mente sã
Vivamos o hoje o melhor que nos convem...
Não há futuro.. porque o desconhecemos
Não há nada a não ser o agora presente
E é apenas no silêncio que reconhecemos
Que temos talvez medo de nos sentir gente..
Porque apesar da rota já nos vir traçada
Podemos aceitar a vida ou não aceitar nada
Podemos também fazer o que se não queria!..
Mas a fazer é pensar em fazer agora ..
Com a alma do poeta que escreve e chora
Mas tem que ser hoje .. não há outro dia.
João Brito Sousa
NÃO HÁ OUTRO DIA
Todos os dias são hoje... não há amanhã...
Não interessa viver amanhã quem o hoje tem
Porque se viver exige corpo são em mente sã
Vivamos o hoje o melhor que nos convem...
Não há futuro.. porque o desconhecemos
Não há nada a não ser o agora presente
E é apenas no silêncio que reconhecemos
Que temos talvez medo de nos sentir gente..
Porque apesar da rota já nos vir traçada
Podemos aceitar a vida ou não aceitar nada
Podemos também fazer o que se não queria!..
Mas a fazer é pensar em fazer agora ..
Com a alma do poeta que escreve e chora
Mas tem que ser hoje .. não há outro dia.
João Brito Sousa
domingo, 27 de janeiro de 2008
POESIA.
E O MUNDO PAROU PARA VER.
Se quiseres saber quem sou.. vem visitar-me!...
Talvez desse encontro a minha musa se inspire
E veja em ti a beleza para numa barca levar-me
Para ficar sempre junto a ti e daqui me retire...
Porque olhando para ti fixando-me no teu olhar
Percebo os teus medos, aspirações e anseios ...
Que brotam do teu desejo e vontade de me amar
E me levam a tentar querer - te por todos os meios
Porque querer-te amar-te... é sairmos daqui!...
E irmos para outro lugar longe donde sempre vivi
Onde haja barcos no mar e campos a florescer!...
E onde a natureza acolha de mãos dadas o amor
Que jurámos um ao outro possuí-lo em vez da dor
Que nos deixou e de felizes o mundo parou para ver.
João Brito Sousa
Se quiseres saber quem sou.. vem visitar-me!...
Talvez desse encontro a minha musa se inspire
E veja em ti a beleza para numa barca levar-me
Para ficar sempre junto a ti e daqui me retire...
Porque olhando para ti fixando-me no teu olhar
Percebo os teus medos, aspirações e anseios ...
Que brotam do teu desejo e vontade de me amar
E me levam a tentar querer - te por todos os meios
Porque querer-te amar-te... é sairmos daqui!...
E irmos para outro lugar longe donde sempre vivi
Onde haja barcos no mar e campos a florescer!...
E onde a natureza acolha de mãos dadas o amor
Que jurámos um ao outro possuí-lo em vez da dor
Que nos deixou e de felizes o mundo parou para ver.
João Brito Sousa
POESIA.
UM BOM DOMINGO
Para os Costeletas todos em todo o lado
Um domingo com passeio `a beira mar ....
É o ideal depois de se ter bem almoçado,
Dar um passeio a pé para descongestionar.
Mas lembrem-se que temos reservado
Aqui na net para contarmos recordações
Um espaço que precisa ser alimentado
Com historietas recheadas de emoções
Da juventude já ausente mas inesquecível
E do antigamente recordemos o possível
Somos ainda moças e moços endiabrados!...
No 8 de Junho lá estaremos no almoço anual
Em Vilamoura, no Hotel D.Pedro Golf, o ideal
E vamos encontrar todos aqueles marafados...
João Brito Sousa
Para os Costeletas todos em todo o lado
Um domingo com passeio `a beira mar ....
É o ideal depois de se ter bem almoçado,
Dar um passeio a pé para descongestionar.
Mas lembrem-se que temos reservado
Aqui na net para contarmos recordações
Um espaço que precisa ser alimentado
Com historietas recheadas de emoções
Da juventude já ausente mas inesquecível
E do antigamente recordemos o possível
Somos ainda moças e moços endiabrados!...
No 8 de Junho lá estaremos no almoço anual
Em Vilamoura, no Hotel D.Pedro Golf, o ideal
E vamos encontrar todos aqueles marafados...
João Brito Sousa
sábado, 26 de janeiro de 2008
POEMA
Porto, 2008.01.26
A EMOÇÃO DE O DESCOBRIR
Quando estiveres disponível para receber
Toda a minha força que sabes tenho para ti
Nessa hora... nesse momento passas a ser
O elemento perturbador por quem me perdi..
O céu pode ser azul ou não nesse momento
A Lua pode estar apagada e o sol também
Mas se tu existires acabou o meu sofrimento
E haverá luz para mim e para mais alguém..
Luz para todos ... seria o mais desejável
Para nós todos isso seria o mais agradável
Ter luz... era isso o que nos bastava possuir.
O resto far-se-à andando... convictamente
Com a certeza que o amor é um acontecimento
Nobre e resultado da emoção de o descobrir
Jão brito Sousa
A EMOÇÃO DE O DESCOBRIR
Quando estiveres disponível para receber
Toda a minha força que sabes tenho para ti
Nessa hora... nesse momento passas a ser
O elemento perturbador por quem me perdi..
O céu pode ser azul ou não nesse momento
A Lua pode estar apagada e o sol também
Mas se tu existires acabou o meu sofrimento
E haverá luz para mim e para mais alguém..
Luz para todos ... seria o mais desejável
Para nós todos isso seria o mais agradável
Ter luz... era isso o que nos bastava possuir.
O resto far-se-à andando... convictamente
Com a certeza que o amor é um acontecimento
Nobre e resultado da emoção de o descobrir
Jão brito Sousa
POEMA
LUÍS... DEIXASTE-ME MUITO TRISTE
Porque raio te foste embora.. ó meu caro LUÍS!...
Para mim tu eras daqueles que ficarias eternamente...
E tens apenas uma atenuante se foi Deus que quis..
Levar-te, ó amigo tão cedo do convívio da gente!..
Mas devias pedir um adiamento ó Luís Cunha
Porque todas as coisas têm um momento para se fazer...
Recebeste a ordem de Deus e será que Ele dispunha
Para te levar para a outra margem da vida sem nos dizer.
Luís Cunha .foste agora é porque voltarás um dia.
Não tenhas medo de nada caro amigo a morte é ironia
E tu Luís que foste um amigo.. continua... persiste...
Mas não devias ter deixado iludir-te ó camarada...
Às vezes procuramos por nós e não encontramos nada
Mas essa de te ires embora LÚIS, deixou-me triste.
João Brito Sousa
Porque raio te foste embora.. ó meu caro LUÍS!...
Para mim tu eras daqueles que ficarias eternamente...
E tens apenas uma atenuante se foi Deus que quis..
Levar-te, ó amigo tão cedo do convívio da gente!..
Mas devias pedir um adiamento ó Luís Cunha
Porque todas as coisas têm um momento para se fazer...
Recebeste a ordem de Deus e será que Ele dispunha
Para te levar para a outra margem da vida sem nos dizer.
Luís Cunha .foste agora é porque voltarás um dia.
Não tenhas medo de nada caro amigo a morte é ironia
E tu Luís que foste um amigo.. continua... persiste...
Mas não devias ter deixado iludir-te ó camarada...
Às vezes procuramos por nós e não encontramos nada
Mas essa de te ires embora LÚIS, deixou-me triste.
João Brito Sousa
POEMA
QUANDO EU TE VEJO
Na encruzilhada dessas ruas que se cruzam ..
E que te oferecem saídas diversas e talvez derrotas
Onde os meus olhos não desistem e por ti labutam
E tu sabes bem disso porque neles tão bem notas
Que eu quero fazer estes versos para os levar a ti
E ajudar-te a escolher a saída mais acertada
A melhor saída não é a que chora mas a que ri
E é dessa saída que eu quero fazer-me à estrada.
Correr montes e vales... dormir nas eiras ... desnudado
Para que compreendas que de nós dois eu sou o amado
E o resto não conta para nada nesta nossa filosofia...
O que conta é saber se tu queres .. se tu dás .. se tu aceitas
Se queres dormir comigo a noite inteira ou se me rejeitas
Quer digas sim quer digas não.. o amor será sempre poesia.!...
João Brito Sousa
Na encruzilhada dessas ruas que se cruzam ..
E que te oferecem saídas diversas e talvez derrotas
Onde os meus olhos não desistem e por ti labutam
E tu sabes bem disso porque neles tão bem notas
Que eu quero fazer estes versos para os levar a ti
E ajudar-te a escolher a saída mais acertada
A melhor saída não é a que chora mas a que ri
E é dessa saída que eu quero fazer-me à estrada.
Correr montes e vales... dormir nas eiras ... desnudado
Para que compreendas que de nós dois eu sou o amado
E o resto não conta para nada nesta nossa filosofia...
O que conta é saber se tu queres .. se tu dás .. se tu aceitas
Se queres dormir comigo a noite inteira ou se me rejeitas
Quer digas sim quer digas não.. o amor será sempre poesia.!...
João Brito Sousa
POESIA
DOS QUE HOJE FAZEM ANOS
Dos que hoje fizeram mais um ano...
Conheço o primeiro e o último bem...
Ao Honorato e ao Bartolomeu Caetano
Desejo um dia bom e saúde também.
E aos outros costeletas igualmente desejo
Apesar de não os conhecer....felicidades!..
Se forem mais novos... como eu os invejo
Mas devemos andar aí pelas mesmas idades...
De uma maneira ou de outra um abraço.
De parabéns a todos porque eu também faço
No fim do ano mais um...já sou dos antigos ...
Mas o dia é vosso e nele ninguém se meta
Deixem-me enviar uma saudação costeleta
A todos vocês caros colegas e bons amigos..
João Brito Sousa
Dos que hoje fizeram mais um ano...
Conheço o primeiro e o último bem...
Ao Honorato e ao Bartolomeu Caetano
Desejo um dia bom e saúde também.
E aos outros costeletas igualmente desejo
Apesar de não os conhecer....felicidades!..
Se forem mais novos... como eu os invejo
Mas devemos andar aí pelas mesmas idades...
De uma maneira ou de outra um abraço.
De parabéns a todos porque eu também faço
No fim do ano mais um...já sou dos antigos ...
Mas o dia é vosso e nele ninguém se meta
Deixem-me enviar uma saudação costeleta
A todos vocês caros colegas e bons amigos..
João Brito Sousa
sábado, 19 de janeiro de 2008
POEMA
A TODOS OS MEUS AMIGOS
POR ISSO TE CONSIDERO MEU AMIGO
A todos os meus amigos envio um abraço...
De saudação fraterna.. de paz e amizade
Que respeitem a vida e façam como eu faço
Que pretendo vivê-la com qualidade...
Porque eu penso que só assim interessa
Preencher essa vertente da nossa passagem
Porque estou convencido que a vida só começa
Quando deixamos para trás esta paisagem
Onde nem sempre a amizade funcionou e esteve
E ... se sim... às vezes foi numa situação breve
Que conduziu a muitas situações de perigo....
Mas com o amigo DIOGO COSTA SOUSA
A vida é realmente uma outra cousa
Por isso meu caro te considero meu amigo.
João Brito Sousa
POR ISSO TE CONSIDERO MEU AMIGO
A todos os meus amigos envio um abraço...
De saudação fraterna.. de paz e amizade
Que respeitem a vida e façam como eu faço
Que pretendo vivê-la com qualidade...
Porque eu penso que só assim interessa
Preencher essa vertente da nossa passagem
Porque estou convencido que a vida só começa
Quando deixamos para trás esta paisagem
Onde nem sempre a amizade funcionou e esteve
E ... se sim... às vezes foi numa situação breve
Que conduziu a muitas situações de perigo....
Mas com o amigo DIOGO COSTA SOUSA
A vida é realmente uma outra cousa
Por isso meu caro te considero meu amigo.
João Brito Sousa
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
POESIA
O LUÍS CUNHA MORREU...
Ainda ontem pensava em telefonar-lhe...
Queria saber dele .. no todo e em particular...
Como ia a sua saúde queria perguntar-lhe...
Queria saber se estava em casa ou a passear...
Não o fiz.. errei... mas devia tê-lo feito!...
Porque o Luís gostava daquilo que eu escrevia...
E eu queria ir vê-lo.. mas agora só no leito...
Deitado sempre .. como vou eu esquecer este dia!..
Perdoa-me ó Luís Cunha ... foste tu que me disseste
Que não me conhecias mas que os meus pemas leste
E gostavas .. mesmo desconhecendo quem era eu.....
E só porque ontem eu não fui perguntar por ti.....
Resolveste caro amigo Luís desaparecer daqui
Mas terá sido mesmo o Luís Cunha que morreu.?...
João Brito Sousa
Ainda ontem pensava em telefonar-lhe...
Queria saber dele .. no todo e em particular...
Como ia a sua saúde queria perguntar-lhe...
Queria saber se estava em casa ou a passear...
Não o fiz.. errei... mas devia tê-lo feito!...
Porque o Luís gostava daquilo que eu escrevia...
E eu queria ir vê-lo.. mas agora só no leito...
Deitado sempre .. como vou eu esquecer este dia!..
Perdoa-me ó Luís Cunha ... foste tu que me disseste
Que não me conhecias mas que os meus pemas leste
E gostavas .. mesmo desconhecendo quem era eu.....
E só porque ontem eu não fui perguntar por ti.....
Resolveste caro amigo Luís desaparecer daqui
Mas terá sido mesmo o Luís Cunha que morreu.?...
João Brito Sousa
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
POESIA
O ANIVERSÁRIO D VICE
Ó Isabel ... tu estás linda .. não admira....
É que... se os anos passaram por aí
E estás como no 5º ano da Drª Almira
É que o ROGÉRIO tem cuidado bem de ti
Deixo um brinde para ti.... a aniversariante!...
Que contes muitos como geralmente se diz...
E que sejas a mesma mulher daqui em diante
Porque se nota que são um casal muito feliz.
É este o meu grande desejo e voto sincero
Como amigo do casal, é isso, que quero
Nesta margem é o que importa....alguém disse..
Não aos luxos.... felicidade sim e .. bem estar.
É isso o que me ocorre e ao casal manifestar
Toda a minha alegria pelo aniversário da Vice.!..
JOÃO BRITO SOUSA
Ó Isabel ... tu estás linda .. não admira....
É que... se os anos passaram por aí
E estás como no 5º ano da Drª Almira
É que o ROGÉRIO tem cuidado bem de ti
Deixo um brinde para ti.... a aniversariante!...
Que contes muitos como geralmente se diz...
E que sejas a mesma mulher daqui em diante
Porque se nota que são um casal muito feliz.
É este o meu grande desejo e voto sincero
Como amigo do casal, é isso, que quero
Nesta margem é o que importa....alguém disse..
Não aos luxos.... felicidade sim e .. bem estar.
É isso o que me ocorre e ao casal manifestar
Toda a minha alegria pelo aniversário da Vice.!..
JOÃO BRITO SOUSA
sábado, 12 de janeiro de 2008
POEMA A UM AVÓ
MAIS UMA VEZ AVÔ
E questionas tu ó Daniel... acaso as penas do amor...
Viessem antes do gozo ninguém amaria nunca!
Talvez fosse... mas de certeza a vida não teria a cor
Nem a força que tem .. talvez fosse uma espelunca!...
Repara em ti agora amigo...mais uma vez avô!...
Foste tu o causador dessa força nova que veio.
E estamos eu e tu, em plano igual; avô também sou...
E queria dizer-te amigo que não deves ter receio
Nem do dia de hoje nem do que há-de vir amanhã...
Porque todos os dias deixas a honra da tua mente sã
Espalhada nos teus maravilhosos escritos; nosso guia!
Ser avô uma vez ou cem .. é a chegada de mais uma flor
Penso que é assim que deves pensar ó grande escritor
Coisa que tu já és e eu gostaria muito de ser um dia....
E questionas tu ó Daniel... acaso as penas do amor...
Viessem antes do gozo ninguém amaria nunca!
Talvez fosse... mas de certeza a vida não teria a cor
Nem a força que tem .. talvez fosse uma espelunca!...
Repara em ti agora amigo...mais uma vez avô!...
Foste tu o causador dessa força nova que veio.
E estamos eu e tu, em plano igual; avô também sou...
E queria dizer-te amigo que não deves ter receio
Nem do dia de hoje nem do que há-de vir amanhã...
Porque todos os dias deixas a honra da tua mente sã
Espalhada nos teus maravilhosos escritos; nosso guia!
Ser avô uma vez ou cem .. é a chegada de mais uma flor
Penso que é assim que deves pensar ó grande escritor
Coisa que tu já és e eu gostaria muito de ser um dia....
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
POESIA
CADA OVELHA BUSCA A SUA PARELHA....
Quando era puto, gostava muito de ver aquilo...
O Venceslau atrás a conduzir o rebanho mais o cão.
Eh ovelha ai ó.... e lá ia uma pedrada de meio quilo
Para levar o gado ao caminho e a pastar na região..
Ao sábado não havia rebanho ... ia ao cinema
Ele que não sabia ler nem escrever... só via...
O Cantinflas e o Errol Flyn.. qual é o problema
Cenas cómicas e de porrada que diz que percebia.
Ó rebanho da minha aldeia que às tardes passavas...
E eu à janela via-te ó Venceslau quando atiravas
Com a funda ao gado e lá fazias com que a ovelha
Voltasse à ordem e ao rebanho... e lá ia ela
Ah como eu gostava de voltar à minha janela
E levar-te amor como o pastor leva a ovelha.
João Brito Sousa
Quando era puto, gostava muito de ver aquilo...
O Venceslau atrás a conduzir o rebanho mais o cão.
Eh ovelha ai ó.... e lá ia uma pedrada de meio quilo
Para levar o gado ao caminho e a pastar na região..
Ao sábado não havia rebanho ... ia ao cinema
Ele que não sabia ler nem escrever... só via...
O Cantinflas e o Errol Flyn.. qual é o problema
Cenas cómicas e de porrada que diz que percebia.
Ó rebanho da minha aldeia que às tardes passavas...
E eu à janela via-te ó Venceslau quando atiravas
Com a funda ao gado e lá fazias com que a ovelha
Voltasse à ordem e ao rebanho... e lá ia ela
Ah como eu gostava de voltar à minha janela
E levar-te amor como o pastor leva a ovelha.
João Brito Sousa
sábado, 5 de janeiro de 2008
A UM AMIGO
PORTO, 2008.01.05
A UM AMIGO
Ouve-se sempre o que tem para nos dizer....
E mesmo que ele diga que não nos entende
Se é amigo.. fica connosco até perceber .
Que estamos, mas não como ele defende.
Só conheço uma maneira de estar.. sabias!...
É de cabeça erguida e olhar em frente ..
Este poema é para ti ó MM que dizias...
Não te chateares com a eleição do Presidente
Recordas-te ó MM ... lista única.. dizia –te eu ..
E tu não querendo saber disso ..mas aconteceu
O que é estranho porque ambos queremos igual...
Mas agora por eu te dizer não,. de não gostar
Vê lá o que pensaste...que te estava a insultar
Não é nada disso.. mas deixa lá não faz mal.
João Brito Sousa
A UM AMIGO
Ouve-se sempre o que tem para nos dizer....
E mesmo que ele diga que não nos entende
Se é amigo.. fica connosco até perceber .
Que estamos, mas não como ele defende.
Só conheço uma maneira de estar.. sabias!...
É de cabeça erguida e olhar em frente ..
Este poema é para ti ó MM que dizias...
Não te chateares com a eleição do Presidente
Recordas-te ó MM ... lista única.. dizia –te eu ..
E tu não querendo saber disso ..mas aconteceu
O que é estranho porque ambos queremos igual...
Mas agora por eu te dizer não,. de não gostar
Vê lá o que pensaste...que te estava a insultar
Não é nada disso.. mas deixa lá não faz mal.
João Brito Sousa
AO POETA ROBERTO AFONSO
PORTO, 2008.01.05
QUERO QUE....
O POETA ROBERTO AFONSO se erga e diga....
“Sou eu o maior poeta da minha geração!...”
Porque é uma possibilidade e talvez ele consiga
Demonstrar que a sua poesia entra no coração,
De toda a gente... no próprio, no meu e no de todos
Porque o poeta autêntico é nosso e a nós pertence
E ROBERTO AFONSO... tu, que tens energia a rodos
Crê que não és um perdedor mas homem que vence.
ROBERTO... vem daí comigo e vamos a casa do Esteves
Vamos lá matar o porco e voltaremos mais vezes
E se for preciso.. bebamos... sempre... mais e mais...
Não tem mal nenhum isso... às vezes é indispensável
Deixemos de lado essa mania de ser bonito e agradável
E manda tudo à merda para ver se dessa estadia sais...
QUERO QUE....
O POETA ROBERTO AFONSO se erga e diga....
“Sou eu o maior poeta da minha geração!...”
Porque é uma possibilidade e talvez ele consiga
Demonstrar que a sua poesia entra no coração,
De toda a gente... no próprio, no meu e no de todos
Porque o poeta autêntico é nosso e a nós pertence
E ROBERTO AFONSO... tu, que tens energia a rodos
Crê que não és um perdedor mas homem que vence.
ROBERTO... vem daí comigo e vamos a casa do Esteves
Vamos lá matar o porco e voltaremos mais vezes
E se for preciso.. bebamos... sempre... mais e mais...
Não tem mal nenhum isso... às vezes é indispensável
Deixemos de lado essa mania de ser bonito e agradável
E manda tudo à merda para ver se dessa estadia sais...
UM COSTELETA EM WASHINGTON
PORTO, 2008.01.05
QUEM SE LEMBRA DELE?...
É um “COSTELETA” amigo... um bom moço!..
Está bem na vida e fez o curso industrial.
Vai estar connosco em Vilamoura no almoço.
Apesar de não viver por agora em Portugal
E com ele vem a esposa e o filho costeleta também
E vamos estar juntos todos com este amigo!..
A quem agora aproveito para lhe dizer que tem
Aqui um espaço para onde escrever o seu artigo
E peço a todos os costeletas que escrevam para aqui
Em prosa ou verso, não tenham medo que ninguém se ri
O espaço é nosso.. por isso escrevam para ele...
E ó malta serralheiros da Indústria, principalmente....
Reparem lá no rapaz da foto que tem aí na vossa frente
Quero saber quem é de vocês que se lembra dele?...
João Brito Sousa
QUEM SE LEMBRA DELE?...
É um “COSTELETA” amigo... um bom moço!..
Está bem na vida e fez o curso industrial.
Vai estar connosco em Vilamoura no almoço.
Apesar de não viver por agora em Portugal
E com ele vem a esposa e o filho costeleta também
E vamos estar juntos todos com este amigo!..
A quem agora aproveito para lhe dizer que tem
Aqui um espaço para onde escrever o seu artigo
E peço a todos os costeletas que escrevam para aqui
Em prosa ou verso, não tenham medo que ninguém se ri
O espaço é nosso.. por isso escrevam para ele...
E ó malta serralheiros da Indústria, principalmente....
Reparem lá no rapaz da foto que tem aí na vossa frente
Quero saber quem é de vocês que se lembra dele?...
João Brito Sousa
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
POEMA
Porto, 2008.01.03
À GUERRA...
Quem lá vai... vai mandado.... talvez isso!...
No cumprimento estrito de uma missão... sim...
Porque desde logo é aceite o compromisso
De considerar inimigo quem está contra mim..
A causa é esta e ..deste último verso retirem
(Porque isso viu-se na Revolução Francesa
Publicou a Declaração dos Direitos do Homem)
A lição dos Girondinos que se aliaram `a Nobreza.
E do combate com os Jacobinos chegou o TERROR
Comportamento esse que não perfilho... não senhor
Para os bons cidadãos protecção aos maus a morte?...
Porquê isto?...na minha vida não... por injusto
Apenas de ouvir falar de guerra... apanho um susto
Por isso defendo diálogo frutífero e ...muita sorte.
João Brito Sousa
À GUERRA...
Quem lá vai... vai mandado.... talvez isso!...
No cumprimento estrito de uma missão... sim...
Porque desde logo é aceite o compromisso
De considerar inimigo quem está contra mim..
A causa é esta e ..deste último verso retirem
(Porque isso viu-se na Revolução Francesa
Publicou a Declaração dos Direitos do Homem)
A lição dos Girondinos que se aliaram `a Nobreza.
E do combate com os Jacobinos chegou o TERROR
Comportamento esse que não perfilho... não senhor
Para os bons cidadãos protecção aos maus a morte?...
Porquê isto?...na minha vida não... por injusto
Apenas de ouvir falar de guerra... apanho um susto
Por isso defendo diálogo frutífero e ...muita sorte.
João Brito Sousa
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
POEMA
Porto, 2008.01.02
ESTAVAM SEM ESTAR!...
Se bem percebi eram velhos já...
E estando... estavam sem estar!...
Esperando a ida para a banda de lá
Quando a malfadada hora chegar.
Será isso?... talvez ... está escrito....
Não nos admiremos do acontecido.
Porque isso já foi muitas vezes dito
E nas páginas Bíblicas foi lido.
A viagem está garantida e lá vamos
Para onde não se sabe, mas estamos
Com bilhete comprado para esse lugar.
E todos sairemos da grande avenida
Onde efectivamente tudo foi vida
E estamos lá todos, mas ... já sem estar.
João Brito Sousa
ESTAVAM SEM ESTAR!...
Se bem percebi eram velhos já...
E estando... estavam sem estar!...
Esperando a ida para a banda de lá
Quando a malfadada hora chegar.
Será isso?... talvez ... está escrito....
Não nos admiremos do acontecido.
Porque isso já foi muitas vezes dito
E nas páginas Bíblicas foi lido.
A viagem está garantida e lá vamos
Para onde não se sabe, mas estamos
Com bilhete comprado para esse lugar.
E todos sairemos da grande avenida
Onde efectivamente tudo foi vida
E estamos lá todos, mas ... já sem estar.
João Brito Sousa
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